Governador Ratinho Junior destaca a capacidade de evolução dos Portos do Paraná com os novos arrendamentos de áreas portuárias
27/02/2020
O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou, nesta quinta-feira, que a autonomia sobre arrendamentos portuários, conquistada pelo Estado no ano passado, permitirá ao Paraná agilizar os processos e atrair novos investimentos para Paranaguá. Os futuros arrendamentos serão controlados pela empresa pública Portos do Paraná, que é a única do País a ter essa possibilidade. Durante a solenidade em que foi formalizado o contrato de concessão com a Klabin, que passará a administrar um terminal para movimentação de celulose, Ratinho Junior destacou que isso deu mais agilidade na prestação de serviços para aqueles que exportam, e que um porto mais eficiente atrai mais investimentos e empregos diretos.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
A Klabin empresa venceu um leilão federal, no ano passado, e o documento levou a assinatura do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o diretor-presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, e o diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira. O governador destacou que essa concessão é um marco da nova gestão dos terminais portuários em Paranaguá. Segundo o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, o novo contrato em Paranaguá respalda uma reprogramação logística brasileira nessa área e o bom momento dos portos paranaenses, que bateram recordes de movimentação de contêineres em 2019.// SONORA TARCÍSIO DE FREITAS.//
O contrato com a Klabin, explicou o presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, encerra duas décadas sem novos arrendamentos em Paranaguá.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
A Klabin, que é maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, passa a administrar um terminal destinado à movimentação de carga geral, em especial celulose. O aporte inicial foi de um milhão de reais, e a empresa pretende fazer investimentos de 130 milhões no local. O contrato de exploração de área é de 25 anos, prorrogáveis por mais 45 anos. O arremate foi feito em leilão realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, no último mês de agosto. Com a assinatura, a contratação da obra, que vai durar 18 meses, e a conclusão do licenciamento devem ocorrer ainda no primeiro semestre. A previsão é que o início das operações ocorra até 2022. Segundo Sandro Ávila, diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, esse projeto foi idealizado em 2012, no plano de expansão da companhia. // SONORA SANDRO ÁVILA.//
A empresa projeta ganho de 10% em produtividade, 150 empregos diretos na operação e 400 empregos diretos nas obras. O principal produto operado pela Klabin no Porto de Paranaguá é a celulose. Ao longo do ano passado, a empresa exportou cerca de um milhão e 200 mil toneladas do produto. Além do contrato com a Klabin, a gestão dos Portos do Paraná tem programado novos arrendamentos para terminais de granéis líquidos, de cargas, de veículos e de granel sólido. A empresa Portos do Paraná tem hoje 14 terminais arrendados. Outros detalhes podem ser conferidos no site xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
A Klabin empresa venceu um leilão federal, no ano passado, e o documento levou a assinatura do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o diretor-presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, e o diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira. O governador destacou que essa concessão é um marco da nova gestão dos terminais portuários em Paranaguá. Segundo o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, o novo contrato em Paranaguá respalda uma reprogramação logística brasileira nessa área e o bom momento dos portos paranaenses, que bateram recordes de movimentação de contêineres em 2019.// SONORA TARCÍSIO DE FREITAS.//
O contrato com a Klabin, explicou o presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, encerra duas décadas sem novos arrendamentos em Paranaguá.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
A Klabin, que é maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, passa a administrar um terminal destinado à movimentação de carga geral, em especial celulose. O aporte inicial foi de um milhão de reais, e a empresa pretende fazer investimentos de 130 milhões no local. O contrato de exploração de área é de 25 anos, prorrogáveis por mais 45 anos. O arremate foi feito em leilão realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, no último mês de agosto. Com a assinatura, a contratação da obra, que vai durar 18 meses, e a conclusão do licenciamento devem ocorrer ainda no primeiro semestre. A previsão é que o início das operações ocorra até 2022. Segundo Sandro Ávila, diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, esse projeto foi idealizado em 2012, no plano de expansão da companhia. // SONORA SANDRO ÁVILA.//
A empresa projeta ganho de 10% em produtividade, 150 empregos diretos na operação e 400 empregos diretos nas obras. O principal produto operado pela Klabin no Porto de Paranaguá é a celulose. Ao longo do ano passado, a empresa exportou cerca de um milhão e 200 mil toneladas do produto. Além do contrato com a Klabin, a gestão dos Portos do Paraná tem programado novos arrendamentos para terminais de granéis líquidos, de cargas, de veículos e de granel sólido. A empresa Portos do Paraná tem hoje 14 terminais arrendados. Outros detalhes podem ser conferidos no site xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)