Geração Olímpica e Paralímpica: técnico Rodrigo Ferla busca mais medalhas no parataekwondo
26/07/2024
O Brasil vai para os Jogos Paralímpicos de Paris-2024 como a equipe a ser batida no parataekowndo. Além de ter sido a maior medalhista na estreia da modalidade na Paralímpiada de Tóquio, em 2021, a seleção brasileira dobrou o número de atletas classificados para esse ano: serão seis lutadores. E a delegação vai para a França com uma meta bem clara: manter os 100% de pódio conquistados nos Jogos do Japão, quando foram conquistadas um ouro, uma prata e um bronze. No comando desse time estará novamente o paranaense de Londrina Rodrigo Ferla, de 43 anos, técnico principal da equipe brasileira, eleito em 2021 e 2023 o melhor técnico do mundo na modalidade e bolsista do programa Geração Olímpica e Paralímpica do Governo do Paraná. Morador de Curitiba, ele é peça-chave no desenvolvimento do parataekwondo brasileiro. Rodrigo foi convidado a assumir a equipe paralímpica nacional em 2017, dois anos após o parataekwondo ser introduzido no programa paralímpico. O técnico conta que o convite partiu de Natália Falavigna, paranaense que é o maior nome do taekwondo brasileiro e que na época era coordenadora-técnica da Confederação Brasileira de Taekwondo. // SONORA RODRIGO FERLA //
O primeiro passo foi montar uma estrutura técnica, com apoio da confederação internacional e a supervisão de Rodrigo. Em 2018, quando foi disputado o primeiro Campeonato Brasileiro de Parataekwondo, surgiu um novo obstáculo: a baixa quantidade de atletas. Foram apenas 24 lutadores inscritos. Para resolver a falta de atletas, ele coordenou a criação de copas regionais pelo Brasil, que se tornaram classificatórias para a disputa do Nacional. No ano seguinte, em 2019, o número de inscritos para o Brasileiro saltou e a disputa foi reconhecida pela Federação Internacional como o maior campeonato nacional de parataekwondo do mundo. Junto com as copas, ele diz que começaram também seminários para capacitar treinadores de parataekwondo. // SONORA RODRIGO FERLA //
Como treinador, Ferla é integrante do Geração Olímpica e Paralímpica desde 2015. Ele afirma que o programa do Governo do Paraná foi o divisor de águas na carreira, e que graças a esse apoio o trabalho dele pôde ser visto. // SONORA RODRIGO FERLA //
Em relação aos Jogos Paralímpicos de Paris, ele está confiante de que todos os seis atletas classificados têm chance de pódio. // SONORA RODRIGO FERLA //
O Brasil terá a segunda maior delegação da modalidade nos Jogos Paralímpicos de Paris, atrás apenas da Turquia, que vai levar oito competidores. (Repórter: Gustavo Vaz)
O primeiro passo foi montar uma estrutura técnica, com apoio da confederação internacional e a supervisão de Rodrigo. Em 2018, quando foi disputado o primeiro Campeonato Brasileiro de Parataekwondo, surgiu um novo obstáculo: a baixa quantidade de atletas. Foram apenas 24 lutadores inscritos. Para resolver a falta de atletas, ele coordenou a criação de copas regionais pelo Brasil, que se tornaram classificatórias para a disputa do Nacional. No ano seguinte, em 2019, o número de inscritos para o Brasileiro saltou e a disputa foi reconhecida pela Federação Internacional como o maior campeonato nacional de parataekwondo do mundo. Junto com as copas, ele diz que começaram também seminários para capacitar treinadores de parataekwondo. // SONORA RODRIGO FERLA //
Como treinador, Ferla é integrante do Geração Olímpica e Paralímpica desde 2015. Ele afirma que o programa do Governo do Paraná foi o divisor de águas na carreira, e que graças a esse apoio o trabalho dele pôde ser visto. // SONORA RODRIGO FERLA //
Em relação aos Jogos Paralímpicos de Paris, ele está confiante de que todos os seis atletas classificados têm chance de pódio. // SONORA RODRIGO FERLA //
O Brasil terá a segunda maior delegação da modalidade nos Jogos Paralímpicos de Paris, atrás apenas da Turquia, que vai levar oito competidores. (Repórter: Gustavo Vaz)