Geração Olímpica e Paralímpica: técnico Adailton Gonçalves mira medalhas em Paris de olho no futuro do boxe
22/07/2024
O técnico de boxe Adailton Gonçalves, bolsista do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, está na equipe que vai a Paris neste ano. Com 10 atletas, a delegação brasileira tem chance de medalhas, inclusive de ouro, no maior evento esportivo do mundo. É também a chance de manter a nova tradição, conquistada a partir de Londres 2012: medalhar em cada edição dos Jogos Olímpicos. Boxeador desde os 9 anos, Adailton disputou a carreira olímpica, com 68 lutas e seis derrotas, e a profissional, com 10 lutas e duas derrotas. Já como técnico, em 1998 e 1999, ele se consagrou como campeão baiano por equipe. Desde então a carreira dele deu um salto, contribuindo para o auge do boxe brasileiro. Adailton conta que sempre teve a intenção de ser técnico e repassar conhecimento. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
O caminho até ser convocado pela Seleção Brasileira de Boxe, em 2021, foi vitorioso. Adailton mudou da Bahia para o Espírito Santo em 2005, após um convite do diretor técnico da Federação de Boxe capixaba, e elevou a seleção local de 23º para 3º lugar no ranking nacional. No Espírito Santo ele conseguia suprir a demanda da equipe capixaba e colocar os atletas em outras seleções, inclusive com uma segunda equipe pelo Paraná, já que o Estado não tinha todos os atletas. Foi durante essas seletivas que ele teve a oportunidade de conhecer, gostar e mudar para Curitiba, em 2015, a convite da Federação Paranaense. Adailton conta que nos próximos anos foi conquistando títulos que contribuíram para a convocação na Seleção Brasileira. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
O Brasil chega a Paris com um excelente histórico recente no boxe, mas é nesse ano que o boxe brasileiro é considerado um dos favoritos. Serão 10 atletas, e todos eles passaram pelas mãos e treinos de Adailton. O treinador celebra que o boxe do Brasil está conquistando um espaço de destaque. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
Logo após chegar ao Paraná, Adailton conta que conseguiu um apoio importante: a bolsa do programa Geração Olímpica e Paralímpica, do Governo do Paraná. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
Em 2024, o Geração Olímpica e Paralímpica está na 13ª edição e terá investimento da Copel de 5 milhões e 200 mil reais. (Repórter: Victor Luís)
O caminho até ser convocado pela Seleção Brasileira de Boxe, em 2021, foi vitorioso. Adailton mudou da Bahia para o Espírito Santo em 2005, após um convite do diretor técnico da Federação de Boxe capixaba, e elevou a seleção local de 23º para 3º lugar no ranking nacional. No Espírito Santo ele conseguia suprir a demanda da equipe capixaba e colocar os atletas em outras seleções, inclusive com uma segunda equipe pelo Paraná, já que o Estado não tinha todos os atletas. Foi durante essas seletivas que ele teve a oportunidade de conhecer, gostar e mudar para Curitiba, em 2015, a convite da Federação Paranaense. Adailton conta que nos próximos anos foi conquistando títulos que contribuíram para a convocação na Seleção Brasileira. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
O Brasil chega a Paris com um excelente histórico recente no boxe, mas é nesse ano que o boxe brasileiro é considerado um dos favoritos. Serão 10 atletas, e todos eles passaram pelas mãos e treinos de Adailton. O treinador celebra que o boxe do Brasil está conquistando um espaço de destaque. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
Logo após chegar ao Paraná, Adailton conta que conseguiu um apoio importante: a bolsa do programa Geração Olímpica e Paralímpica, do Governo do Paraná. // SONORA ADAILTON GONÇALVES //
Em 2024, o Geração Olímpica e Paralímpica está na 13ª edição e terá investimento da Copel de 5 milhões e 200 mil reais. (Repórter: Victor Luís)