Geração Olimpíca e Paralímpica: Mari Santilli mira o pódio na paracanoagem de Paris-2024
25/07/2024
A paracanoísta Mari Santilli, de 46 anos, se considera um gráfico humano. A carreira da paratleta é uma sequência de altos e baixos. E, como ela mesma aponta, agora, às vésperas da Paralímpiada de Paris-2024, é hora de o gráfico subir. Na terceira edição que disputa, mira o pódio nos Jogos da França, após ficar na sétima colocação em maio no Paramundial da Hungria, disputa que já havia conquistado o bronze nas duas edições anteriores, em 2022 e 2023. Mari diz que se considera um gráfico porque já subiu e caiu várias vezes, e isso a deixou resiliente. // SONORA MARI SANTILLI //
Em Paris, Mari vai disputar a prova de 200 metros individual da canoagem na categoria L3, de paratletas que tem uma das pernas amputadas. Na segunda quinzena de maio, ela viajou para Ilha Comprida, no Litoral de São Paulo, onde vai concluir a preparação para a disputa dos Jogos com o técnico da seleção brasileira, Thiago Pupo. Ao longo de todo o ciclo da Paralímpiada de Tóquio em 2021 até os Jogos de Paris, Mari contou com apoio do Geração Olímpica e Paralímpica do Governo do Paraná. Desde 2011, o programa tem sido uma iniciativa de destaque no fomento e apoio aos talentos esportivos no Paraná. Segundo Mari, ele fez toda diferença na preparação para os Jogos. Ela diz que sem o apoio do Governo do Estado, seria muito difícil alcançar uma preparação de ponta como ela vem tendo. Graças à bolsa-atleta do Geração Olimpíca e Paralímpica e outros patrocínios que tem, Mari que vem treinando com equipamentos de ponta e tem uma equipe multidisciplinar que a acompanha, com treinador, fisiterapeuta, nutricionista e médico. // SONORA MARI SANTILLI //
Mais experiente nessa terceira Paralimpíada, Mari Santilli acredita que possa chegar ao bronze nos Jogos de Paris. Na primeira disputa, na Rio-2016, que marcou a estreia da paraconagem nos Jogos, ela não se classificou para as finais. Já em Tóquio em 2021, a curitibana ficou em oitavo em um ano marcado por um salto técnico das competidoras, o que a deixou satisfeita com o resultado. Agora em Paris, ela enfatiza que é hora de buscar o pódio. // SONORA MARI SANTILLI //
O programa Geração Olimpíca e Paralímpica chega a 13ª edição neste ano, com investimento de mais de 5 milhões e 200 mil reais da Copel. (Repórter: Gabriel Ramos)
Em Paris, Mari vai disputar a prova de 200 metros individual da canoagem na categoria L3, de paratletas que tem uma das pernas amputadas. Na segunda quinzena de maio, ela viajou para Ilha Comprida, no Litoral de São Paulo, onde vai concluir a preparação para a disputa dos Jogos com o técnico da seleção brasileira, Thiago Pupo. Ao longo de todo o ciclo da Paralímpiada de Tóquio em 2021 até os Jogos de Paris, Mari contou com apoio do Geração Olímpica e Paralímpica do Governo do Paraná. Desde 2011, o programa tem sido uma iniciativa de destaque no fomento e apoio aos talentos esportivos no Paraná. Segundo Mari, ele fez toda diferença na preparação para os Jogos. Ela diz que sem o apoio do Governo do Estado, seria muito difícil alcançar uma preparação de ponta como ela vem tendo. Graças à bolsa-atleta do Geração Olimpíca e Paralímpica e outros patrocínios que tem, Mari que vem treinando com equipamentos de ponta e tem uma equipe multidisciplinar que a acompanha, com treinador, fisiterapeuta, nutricionista e médico. // SONORA MARI SANTILLI //
Mais experiente nessa terceira Paralimpíada, Mari Santilli acredita que possa chegar ao bronze nos Jogos de Paris. Na primeira disputa, na Rio-2016, que marcou a estreia da paraconagem nos Jogos, ela não se classificou para as finais. Já em Tóquio em 2021, a curitibana ficou em oitavo em um ano marcado por um salto técnico das competidoras, o que a deixou satisfeita com o resultado. Agora em Paris, ela enfatiza que é hora de buscar o pódio. // SONORA MARI SANTILLI //
O programa Geração Olimpíca e Paralímpica chega a 13ª edição neste ano, com investimento de mais de 5 milhões e 200 mil reais da Copel. (Repórter: Gabriel Ramos)