Geração Olímpica e Paralímpica: Isabela Abreu quer ser a surpresa do pentatlo na Olimpíada de Paris
24/07/2024
A atleta curitibana Isabela Abreu, de 28 anos, escolheu disputar o pentatlo moderno na Olimpíada de Paris-2024, um dos esportes mais difíceis justamente por reunir cinco modalidades somadas: hipismo, esgrima, natação, tiro desportivo e corrida. Bolsista do programa Geração Olímpica e Paralímpica do Governo Estadual, Isabela vai representar o Paraná na Olimpíada deste ano. A meta da paranaense nos primeiros Jogos que disputa é se classificar entre as 18 finalistas. Daí por diante, o plano é seguir os passos de Yane Marques, brasileira que surpreendeu o universo do pentatlo moderno ao conquistar o bronze na Olimpíada de Londres-2012. Yane, aliás, foi a inspiração de Isabela para voltar ao pentatlo moderno. Após treinar a modalidade na adolescência no Colégio Militar do Exército em Brasília, onde morava com a família, ela havia deixado o esporte para se dedicar aos estudos. Em 2013, ela entrou no curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná. Mas no final do mesmo ano Yane Marques mudou para Curitiba onde foi fazer a preparação para os Jogos do Rio-2016 no Colégio Militar do Exército. Isabela conta que foi uma inspiração ver a Yane treinar de perto todo dia. // SONORA ISABELA ABREU //
A partir de então, Isabela passou a treinar de manhã e de tarde e fazia faculdade de noite, com a graduação concluída em 8 anos por causa da agenda de competições. Só que em 2019, o curso na UFPR foi trancado para tentar buscar pela primeira vez o sonho olímpico. E aí veio a maior frustração até aqui da carreira. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima no mesmo ano, Isabela não conseguiu a classificação para a Olimpíada de Tóquio ao terminar na sexta colocação. Ela conta que a vaga ficou para outra brasileira, que terminou a prova mais bem colocada do que ela, na quarta colocação. // SONORA ISABELA ABREU //
Agora, com vaga garantida desde outubro, a paranaense só pensa em Paris. // SONORA ISABELA ABREU //
Segundo Isabela, o apoio do Geração Olímpica e Paralímpica tem sido fundamental nessas conquistas. Há sete anos no projeto, a atleta afirma que o programa foi fundamental para montar a comissão técnica e adquirir equipamentos para competir. // SONORA ISABELA ABREU //
Em 2024, o Geração Olímpica e Paralímpica está na 13ª edição e terá investimento da Copel de 5 milhões e 200 mil reais. (Repórter: Victor Luís)
A partir de então, Isabela passou a treinar de manhã e de tarde e fazia faculdade de noite, com a graduação concluída em 8 anos por causa da agenda de competições. Só que em 2019, o curso na UFPR foi trancado para tentar buscar pela primeira vez o sonho olímpico. E aí veio a maior frustração até aqui da carreira. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima no mesmo ano, Isabela não conseguiu a classificação para a Olimpíada de Tóquio ao terminar na sexta colocação. Ela conta que a vaga ficou para outra brasileira, que terminou a prova mais bem colocada do que ela, na quarta colocação. // SONORA ISABELA ABREU //
Agora, com vaga garantida desde outubro, a paranaense só pensa em Paris. // SONORA ISABELA ABREU //
Segundo Isabela, o apoio do Geração Olímpica e Paralímpica tem sido fundamental nessas conquistas. Há sete anos no projeto, a atleta afirma que o programa foi fundamental para montar a comissão técnica e adquirir equipamentos para competir. // SONORA ISABELA ABREU //
Em 2024, o Geração Olímpica e Paralímpica está na 13ª edição e terá investimento da Copel de 5 milhões e 200 mil reais. (Repórter: Victor Luís)