Fundação Araucária lança 13 chamadas públicas com 2.982 bolsas
24/12/2019
A Fundação Araucária intensificou as ações que visam à produção de riqueza e bem-estar no Paraná a partir da Ciência, Tecnologia e Inovação. Em 2019, foram lançadas 13 chamadas públicas nas quais foram disponibilizadas 2.982 bolsas e aprovados 114 projetos de pesquisa. Dos 33 milhões de reais repassados pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foram aplicados até o momento 19 milhões e 679 mil reais. O restante dos editais está em fase de contratação. Segundo o presidente da Araucária, Ramiro Wahrhaftig, o Paraná é o segundo Estado mais inovador do País, o que se deve principalmente ao orçamento destinado à educação superior e aos investimentos em ciência e tecnologia. Ele ainda destacou que, mesmo diante da difícil situação econômica que passa o país, como um todo, com cortes nos investimentos em ciência e ensino superior, o Paraná tem conseguido avanços importantes por ser considerada uma área prioritária pelo Governo do Estado.// SONORA RAMIRO WAHRHAFTIG.//
Este ano, a instituição passou a desenvolver o conceito de NAPIs, Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação, que consistem na articulação horizontal mais intensa dos ativos e atores do sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação. Uma forma de mobilizá-los em torno dos desafios ligados ao desenvolvimento de sete ecossistemas regionais de inovação: Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Campos Gerais, Norte Pioneiro, Noroeste, Sudoeste e Oeste. Para atender ao avanço destes ecossistemas, foram lançadas 13 chamadas públicas e sete processos de inexigibilidade. Em números de instituições, o Paraná é o terceiro polo de educação superior do Brasil. São sete universidades estaduais, quatro universidades federais e um instituto federal, além de centros universitários e faculdades, que somam cerca de 310 mil estudantes do ensino superior, dos quais 110 mil estão em instituições públicas. As parcerias que unem esforços da academia, do governo e do setor econômico, assim como da Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Superintendência de Inovação do Estado, também foram destacadas pelo presidente da Fundação Araucária. Exemplos são as parcerias com a Fundação Boticário, as empresas Renault, Bosch, Sig Combibloc, Sanepar, Tecpar, Fiocruz, IBMP, Biopark, entre outros. Quanto às iniciativas internacionais, a fundação foca em países e regiões com maior potencial de cooperação com o Estado em diversos segmentos da economia. Recentemente, houve a participação de uma missão à China onde foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação de Ciência e Tecnologia da Província de Zhejiang. (Repórter: Wyllian Soppa)
Este ano, a instituição passou a desenvolver o conceito de NAPIs, Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação, que consistem na articulação horizontal mais intensa dos ativos e atores do sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação. Uma forma de mobilizá-los em torno dos desafios ligados ao desenvolvimento de sete ecossistemas regionais de inovação: Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Campos Gerais, Norte Pioneiro, Noroeste, Sudoeste e Oeste. Para atender ao avanço destes ecossistemas, foram lançadas 13 chamadas públicas e sete processos de inexigibilidade. Em números de instituições, o Paraná é o terceiro polo de educação superior do Brasil. São sete universidades estaduais, quatro universidades federais e um instituto federal, além de centros universitários e faculdades, que somam cerca de 310 mil estudantes do ensino superior, dos quais 110 mil estão em instituições públicas. As parcerias que unem esforços da academia, do governo e do setor econômico, assim como da Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Superintendência de Inovação do Estado, também foram destacadas pelo presidente da Fundação Araucária. Exemplos são as parcerias com a Fundação Boticário, as empresas Renault, Bosch, Sig Combibloc, Sanepar, Tecpar, Fiocruz, IBMP, Biopark, entre outros. Quanto às iniciativas internacionais, a fundação foca em países e regiões com maior potencial de cooperação com o Estado em diversos segmentos da economia. Recentemente, houve a participação de uma missão à China onde foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação de Ciência e Tecnologia da Província de Zhejiang. (Repórter: Wyllian Soppa)