Foz do Iguaçu e Londrina monitoram presos com drones
22/10/2019
Unidades prisionais de Foz do Iguaçu e Londrina começaram um projeto pioneiro de monitoramento de presos por meio de drones. A ideia do Departamento Penitenciário, Depen do Paraná, é aproveitar que estas aeronaves, comandadas à distância, têm alta tecnologia e baixo custo. Nos últimos meses, os servidores da instituição têm recebido treinamento para trabalhar com os equipamentos. O secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares afirmou que os drones contribuem para o monitoramento de modo seguro, por isso a intenção é expandir o projeto. De acordo com o diretor adjunto do Departamento Penitenciário, Thorstein Ferraz, o trabalho agora é de melhoria e estruturação do projeto. Segundo ele, a ideia é atender pelo menos 80% das unidades prisionais.
A utilização dos drones é uma forma de controlar possíveis ações não permitidas em ambientes externos e também movimentações suspeitas. O agente penitenciário do Setor de Operações Especiais, Cristiano Aparecido de Sousa, que está à frente do projeto. Ele destacou que o Paraná é um dos pioneiros no aproveitamento destes equipamentos. O uso dos drones em Foz do Iguaçu já permitiu o controle de riscos no atendimento a uma ocorrência na Cadeia Pública Lauremir Neves, em agosto. Como a legislação de uso de drones exige curso para pilotagem, agentes do Depen participaram de capacitação, receberam instruções que envolvem desde o cadastro dos pilotos e aeronaves até a solicitação de acesso ao espaço aéreo, entre outros. Na parte prática, os operadores receberam treinamento sobre o manuseio e noções de voo e sua aplicação em operações específicas. A segunda etapa da formação foi focada na operação e manuseio dos drones em operações específicas no sistema prisional, demonstrando as diversas possibilidades de uso dos equipamentos neste ambiente, e em outras áreas da segurança pública. (Repórter: Gustavo Vaz)
A utilização dos drones é uma forma de controlar possíveis ações não permitidas em ambientes externos e também movimentações suspeitas. O agente penitenciário do Setor de Operações Especiais, Cristiano Aparecido de Sousa, que está à frente do projeto. Ele destacou que o Paraná é um dos pioneiros no aproveitamento destes equipamentos. O uso dos drones em Foz do Iguaçu já permitiu o controle de riscos no atendimento a uma ocorrência na Cadeia Pública Lauremir Neves, em agosto. Como a legislação de uso de drones exige curso para pilotagem, agentes do Depen participaram de capacitação, receberam instruções que envolvem desde o cadastro dos pilotos e aeronaves até a solicitação de acesso ao espaço aéreo, entre outros. Na parte prática, os operadores receberam treinamento sobre o manuseio e noções de voo e sua aplicação em operações específicas. A segunda etapa da formação foi focada na operação e manuseio dos drones em operações específicas no sistema prisional, demonstrando as diversas possibilidades de uso dos equipamentos neste ambiente, e em outras áreas da segurança pública. (Repórter: Gustavo Vaz)