Ferroeste tem aumento de cargas e bate recorde de faturamento
28/03/2019
A Ferroeste, Estrada de Ferro Paraná Oeste, faturou mais de 3 milhões de reais em fevereiro deste ano com a movimentação de quase 106 mil toneladas de produtos. O faturamento representa um recorde absoluto da empresa em apenas um mês em trinta anos de história. Os números apontam um crescimento de 18% no volume de cargas e de 31% no faturamento na comparação com fevereiro de 2018. No acumulado do ano, o volume de cargas passou de 210 mil toneladas, aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2018. O faturamento alcançou 6 milhões de reais, 43% a mais no comparativo com o ano passado. Segundo o diretor-presidente da Ferroeste, André Luiz Gonçalves, o desempenho da empresa superou as expectativas, mesmo levando em consideração o período de escoamento da safra de grãos.// SONORA ANDRÉ GONÇALVES.//
A projeção de receita para o ano é de 24 milhões e 712 mil reais. O resultado deve ajudar a equilibrar um deficit financeiro acumulado dos últimos anos. Além de grãos, contêineres, cimento e madeira também são escoados pelos trens da Ferroeste em direção ao Porto de Paranaguá. No sentido importação, a ferrovia transporta principalmente insumos agrícolas, adubos, fertilizantes e combustíveis. A missão da empresa é oferecer tarifas mais justas para produtores e cooperativas. A Ferroeste também se prepara para o futuro da infraestrutura do Estado e do continente. Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, a empresa solicitou estudos sobre a nova Ferroeste, ligando Dourados, no Mato Grosso, a Paranaguá, e aguarda o processo final no qual alguns consórcios devem apresentar projetos para o traçado. A nova linha de mil quilômetros teria capacidade para transportar 50 milhões de toneladas por ano. O custo total da obra é calculado em cerca de 10 bilhões de reais. Segundo André Luiz Gonçalves, somente o modal ferroviário será capaz de atender grandes volumes de produção por longas distâncias.// SONORA ANDRÉ GONÇALVES.//
Para a preparação dessa nova operação, o Paraná estabelece as raízes para a criação do corredor bioceânico entre o Porto de Paranaguá e o Porto de Antofagasta, no Chile. A ligação de mais de 2 mil quilômetros vai facilitar o escoamento da produção regional e de todo o cone sul para o mercado asiático. O projeto já foi apresentado pelo governador Ratinho Junior ao presidente Jair Bolsonaro e ao presidente do Paraguai, Mario Benítez; e ao diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Silva e Luna. Parte do corredor passará pela Ferroeste. De acordo com o diretor-presidente da empresa, essa é uma rota estratégica para a América do Sul competir em nível internacional.// SONORA ANDRÉ GONÇALVES.//
A ligação entre os portos de Paranaguá e Antofagasta e a reestruturação de escoamento da produção do agronegócio vão engordar as exportações brasileiras e sul-americanas para os países asiáticos pelo Oceano Pacífico. (Repórter: Amanda Laynes)
A projeção de receita para o ano é de 24 milhões e 712 mil reais. O resultado deve ajudar a equilibrar um deficit financeiro acumulado dos últimos anos. Além de grãos, contêineres, cimento e madeira também são escoados pelos trens da Ferroeste em direção ao Porto de Paranaguá. No sentido importação, a ferrovia transporta principalmente insumos agrícolas, adubos, fertilizantes e combustíveis. A missão da empresa é oferecer tarifas mais justas para produtores e cooperativas. A Ferroeste também se prepara para o futuro da infraestrutura do Estado e do continente. Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, a empresa solicitou estudos sobre a nova Ferroeste, ligando Dourados, no Mato Grosso, a Paranaguá, e aguarda o processo final no qual alguns consórcios devem apresentar projetos para o traçado. A nova linha de mil quilômetros teria capacidade para transportar 50 milhões de toneladas por ano. O custo total da obra é calculado em cerca de 10 bilhões de reais. Segundo André Luiz Gonçalves, somente o modal ferroviário será capaz de atender grandes volumes de produção por longas distâncias.// SONORA ANDRÉ GONÇALVES.//
Para a preparação dessa nova operação, o Paraná estabelece as raízes para a criação do corredor bioceânico entre o Porto de Paranaguá e o Porto de Antofagasta, no Chile. A ligação de mais de 2 mil quilômetros vai facilitar o escoamento da produção regional e de todo o cone sul para o mercado asiático. O projeto já foi apresentado pelo governador Ratinho Junior ao presidente Jair Bolsonaro e ao presidente do Paraguai, Mario Benítez; e ao diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Silva e Luna. Parte do corredor passará pela Ferroeste. De acordo com o diretor-presidente da empresa, essa é uma rota estratégica para a América do Sul competir em nível internacional.// SONORA ANDRÉ GONÇALVES.//
A ligação entre os portos de Paranaguá e Antofagasta e a reestruturação de escoamento da produção do agronegócio vão engordar as exportações brasileiras e sul-americanas para os países asiáticos pelo Oceano Pacífico. (Repórter: Amanda Laynes)