Exportação de suínos cresce 73% no Paraná e pode aumentar no 2º semestre
06/06/2019
O Paraná exportou mais de 11 mil toneladas de suínos para o mundo em abril, com valor de 23 milhões de dólares. Esse volume representa crescimento de 73% em peso acumulado, em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo o Deral, Departamento de Economia Rural. De acordo com o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o Paraná é o segundo maior produtor e o terceiro maior exportador de suínos do Brasil.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Esse salto no mercado internacional em abril ajudou a engordar também os índices nacionais. Em abril deste ano, em comparação com o mesmo período de 2018, o Brasil exportou 57 mil toneladas, crescimento de quase 45%. Foram 118 milhões de dólares exportados, aumento de 48%. O saldo acumulado das exportações do ano no Estado também é superior em relação ao primeiro quadrimestre de 2018, com crescimento de 10%, salto de cerca de 3 milhões e 400 mil toneladas. Os maiores compradores do ano foram Hong Kong, Uruguai, Cingapura, Argentina e África do Sul. Os países asiáticos consomem mais de 50% da cadeia produtiva da suinocultura paranaense. O secretário Norberto Ortigara ressalta que há um esforço da indústria paranaense em aumentar a produção de frangos e suínos nos próximos meses.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Ortigara disse que o setor de frango pode crescer em torno de 10% no Paraná e o setor de suínos em torno de 20% neste ano. O secretário ainda ressaltou que o Paraná tem a possibilidade de ampliar a produção e presença no mundo a partir do selo de área livre de febre aftosa. O Estado e o setor privado fazem esse movimento para encerrar a vacinação contra febre aftosa nos bovinos e búfalos. Ortigara vislumbra a possibilidade de incremento de 80% da produção suína nos próximos cinco a sete anos com o fim da vacinação, com ganho de preço e volume. O reconhecimento junto à Organização Mundial de Saúde Animal deve acontecer em 2021. (Repórter: Amanda Laynes)
Esse salto no mercado internacional em abril ajudou a engordar também os índices nacionais. Em abril deste ano, em comparação com o mesmo período de 2018, o Brasil exportou 57 mil toneladas, crescimento de quase 45%. Foram 118 milhões de dólares exportados, aumento de 48%. O saldo acumulado das exportações do ano no Estado também é superior em relação ao primeiro quadrimestre de 2018, com crescimento de 10%, salto de cerca de 3 milhões e 400 mil toneladas. Os maiores compradores do ano foram Hong Kong, Uruguai, Cingapura, Argentina e África do Sul. Os países asiáticos consomem mais de 50% da cadeia produtiva da suinocultura paranaense. O secretário Norberto Ortigara ressalta que há um esforço da indústria paranaense em aumentar a produção de frangos e suínos nos próximos meses.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Ortigara disse que o setor de frango pode crescer em torno de 10% no Paraná e o setor de suínos em torno de 20% neste ano. O secretário ainda ressaltou que o Paraná tem a possibilidade de ampliar a produção e presença no mundo a partir do selo de área livre de febre aftosa. O Estado e o setor privado fazem esse movimento para encerrar a vacinação contra febre aftosa nos bovinos e búfalos. Ortigara vislumbra a possibilidade de incremento de 80% da produção suína nos próximos cinco a sete anos com o fim da vacinação, com ganho de preço e volume. O reconhecimento junto à Organização Mundial de Saúde Animal deve acontecer em 2021. (Repórter: Amanda Laynes)