Ex-necrotério, Museu de Ciências Forenses recebeu 2,7 mil visitantes desde 2022
10/09/2024
O número crescente de público que visita o Museu Paranaense de Ciências Forenses, da Polícia Científica do Paraná, mostra o interesse e o fascínio que o mundo de métodos e técnicas científicas aplicadas para a resolução de crimes despertam nas pessoas. Desde a abertura ao público em dezembro de 2022, o Museu tem atraído um número cada vez maior de visitantes. Só uma das sedes, a que fica na Rua Visconde de Guarapuava, no Centro de Curitiba, justamente no espaço onde durante 43 anos funcionou o necrotério da capital, já recebeu mais de 2.700 pessoas. As visitas nesta sede são noturnas, sempre na última quinta-feira de cada mês, às sete horas da noite. Na mais recente, em 29 de agosto, participaram 79 pessoas. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer antigas salas de necropsia, a seção de antropologia forense e os equipamentos históricos, incluindo as câmaras frias utilizadas anteriormente. O público vivencia uma experiência diferente e única de imersão na ciência forense. O antigo necrotério agora exibe uma coleção de objetos, proporcionando aos visitantes uma visão detalhada do trabalho dos profissionais e revelando a complexidade e a história desse tipo de investigação. A diretora do Museu, Fabíola Schützenberger Machado, que é perita criminal, narra aos visitantes todos os aspectos do trabalho forense. // SONORA FABÍOLA SCHÜTZENBERGER MACHADO //
O Museu Paranaense de Ciências Forenses tem duas sedes. Além da que ocupa o antigo necrotério, há também a sala de exposições no bairro Tarumã, junto à estrutura da Polícia Científica do Paraná, que foi inaugurada em 2018. O acervo no espaço do Tarumã inclui desde os primeiros instrumentos usados em atividades periciais até documentos históricos e peças anatômicas. Esse espaço é aberto à visitação na última segunda-feira do mês, durante o dia. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Museu Paranaense de Ciências Forenses tem duas sedes. Além da que ocupa o antigo necrotério, há também a sala de exposições no bairro Tarumã, junto à estrutura da Polícia Científica do Paraná, que foi inaugurada em 2018. O acervo no espaço do Tarumã inclui desde os primeiros instrumentos usados em atividades periciais até documentos históricos e peças anatômicas. Esse espaço é aberto à visitação na última segunda-feira do mês, durante o dia. (Repórter: Gustavo Vaz)