Eventos climáticos não alteram classificação de risco positiva do BRDE em escala global
03/10/2024
Ao revisar a classificação de risco em escala global do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, o BRDE, a Moody 's Investors Service manteve a pontuação do banco em Ba2 estável, ou seja, a solidez financeira da instituição. Na avaliação que dirigiu ao mercado na última semana, a agência destaca que o banco seguiu com seus “ativos sob controle, apesar dos recentes eventos climáticos desafiadores que afetaram o Rio Grande do Sul”, e projetou que a atividade econômica terá aumento gradual ao longo do segundo semestre de 2024. Entre as maiores agências de rating do mercado, a Moody´s ressaltou que a classificação reflete o papel do banco na promoção do desenvolvimento no Brasil e nos estados do Sul, “apoiados por práticas disciplinadas de gestão de risco que mantiveram baixos índices de empréstimos problemáticos em todos os ciclos de crédito”. Neste quesito, conforme o documento, o banco apresentava somente 1,2% de operações com algum risco considerando o volume bruto de empréstimos realizados até junho, bem abaixo da média do setor bancário, que chegou a 3,8% no mesmo período. O diretor Administrativo, Heraldo Neves, destaca a importância do anúncio. // SONORA HERALDO NEVES //
A agência apurou, também, que o volume de empréstimos renegociados nos 12 meses anteriores representava 2,0% da carteira em junho de 2024, se mantendo relativamente estável em comparação com o ano anterior. Diante dos últimos eventos climáticos registrados também em Santa Catarina no ano passado, o banco adotou medidas de apoio às empresas, incluindo carência de até um ano nos pagamentos. (Repórter: Victor Luís)
A agência apurou, também, que o volume de empréstimos renegociados nos 12 meses anteriores representava 2,0% da carteira em junho de 2024, se mantendo relativamente estável em comparação com o ano anterior. Diante dos últimos eventos climáticos registrados também em Santa Catarina no ano passado, o banco adotou medidas de apoio às empresas, incluindo carência de até um ano nos pagamentos. (Repórter: Victor Luís)