Evento mais grave da história da Copel mobiliza eletricistas de todo o Paraná
03/07/2020
A Copel está enfrentando o pior evento climático da história da companhia em relação aos danos causados na rede de energia. Desde as 10 da manhã de terça-feira, quando começaram os ventos fortes em decorrência do ciclone que atingiu o Paraná, um milhão e 800 mil unidades consumidoras foram alternadamente afetadas. Isso representa 38% do total de unidades atendidas pela Copel. O pico de desligamentos aconteceu por volta de cinco e 20 da tarde de terça, com mais de 875 mil unidades consumidoras atingidas no Estado. As equipes da Copel atenderam com prioridade serviços públicos essenciais e seguiram buscando religar o maior número de consumidores ao longo da noite do mesmo dia e madrugada do dia seguinte. No começo da tarde de quarta-feira, estavam abertos mais de 11 mil e 500 chamados de serviço em diferentes localidades. A média diária de serviços dos últimos três dias ficou em cinco mil. Em junho esse número fechou em mil e 500 por dia. Rafael Eichelberg, gerente de manutenção de redes da Copel, destacou que as equipes precisaram ser reforçadas para atender à demanda.// SONORA RAFAEL EICHELBERG.//
Por conta do alto número de árvores e postes caídos, muitos trechos de redes estão exigindo reconstrução da estrutura. Desde o início do incidente, a Copel trocou 453 postes em diversas localidades do Paraná, e ainda restam 300 pendentes de troca. A média diária de troca de postes é 20. Na Capital, a energia foi praticamente toda restabelecida. Restam apenas mil e 500 desligamentos, o que corresponde a 0,2% do município. Na Região Metropolitana, alguns pontos estão demandando o trabalho de grandes equipes, como a Vila Macedo, em Piraquara. Ao todo, 35 postes foram ao chão com a tempestade. Porém, o trecho sul da Região Metropolitana de Curitiba foi o mais atingido. Nesta sexta-feira, Rio Negro segue com mil e 300 desligamentos; Quitandinha com quatro mil e 500; Campo do Tenente com mil e 400; Mandirituba com três mil e 500 e Tijucas do Sul com dois mil e 500. Em São José dos Pinhais, também uma das mais atingidas, os desligamentos diminuíram para cinco mil e 100. No Litoral, Morretes e Antonina concentraram os maiores danos, e Guaraqueçaba ainda está em situação crítica, com três mil e 500 unidades consumidoras sem energia. (Repórter: Wyllian Soppa)
Por conta do alto número de árvores e postes caídos, muitos trechos de redes estão exigindo reconstrução da estrutura. Desde o início do incidente, a Copel trocou 453 postes em diversas localidades do Paraná, e ainda restam 300 pendentes de troca. A média diária de troca de postes é 20. Na Capital, a energia foi praticamente toda restabelecida. Restam apenas mil e 500 desligamentos, o que corresponde a 0,2% do município. Na Região Metropolitana, alguns pontos estão demandando o trabalho de grandes equipes, como a Vila Macedo, em Piraquara. Ao todo, 35 postes foram ao chão com a tempestade. Porém, o trecho sul da Região Metropolitana de Curitiba foi o mais atingido. Nesta sexta-feira, Rio Negro segue com mil e 300 desligamentos; Quitandinha com quatro mil e 500; Campo do Tenente com mil e 400; Mandirituba com três mil e 500 e Tijucas do Sul com dois mil e 500. Em São José dos Pinhais, também uma das mais atingidas, os desligamentos diminuíram para cinco mil e 100. No Litoral, Morretes e Antonina concentraram os maiores danos, e Guaraqueçaba ainda está em situação crítica, com três mil e 500 unidades consumidoras sem energia. (Repórter: Wyllian Soppa)