Evento em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, capacita profissionais para atendimento em caso de foco de febre aftosa
12/08/2019
Um simulado em emergência sanitária para atendimento de foco de febre aftosa foi aberto nesta segunda-feira, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O evento segue até sábado. O objetivo é preparar os profissionais para atendimento em uma eventual situação de foco da doença, já que o Paraná trabalha para se tornar Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. As atividades fazem parte do Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa, com a Coordenação Técnica do Comitê Veterinário Permanente do Mercosul e Centro Pan-Americano de Febre Aftosa. Participam 160 profissionais, entre fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, servidores estaduais de outros estados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Defesa Civil, da Prefeitura de São José dos Pinhais, além de representantes de outros países como Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile e Paraguai. De acordo com o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a suspensão da vacinação contra a febre aftosa vai trazer vários benefícios ao Estado, como a economia de cerca de 30 milhões de reais ao ano destinados à vacinação, a abertura de novos mercados e o isolamento do Paraná de outros estados, evitando a entrada de doenças com o fortalecimento das barreiras.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
No encontro, serão abordados procedimentos de diagnóstico, colheita de amostras, investigação epidemiológica, rastreabilidade, sistema de informação e registro de investigações, medidas de biossegurança, procedimentos de contenção e erradicação da febre aftosa. O Ministério da Agricultura atua em conjunto com o serviço veterinário do Estado para atualizar constantemente o manual de procedimentos necessários. Segundo o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria de Saúde Animal, Geraldo Marcos de Moraes, a intenção é que o assunto seja bastante discutido e todas as ações praticadas.// SONORA GERALDO MARCOS DE MORAES.//
Lideranças do setor têm reconhecido o preparo do Paraná em busca do novo status. De acordo com o coordenador da área de Febre Aftosa no Centro Pan-americano de Febre Aftosa, Alexandro Rivera Salazar, o Estado tem um grande potencial e este é o momento de realizar a mudança.// SONORA ALEXANDRO RIVERA SALAZAR.//
As atividades do simulado envolvem questões teóricas e práticas e seguem as diretrizes do Plano Nacional de Contingência para a doença, como explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.// SONORA OTAMIR CESAR MARTINS.//
No mês que vem, o Ministério da Agricultura deve publicar um ato normativo que mudará o status do Paraná para Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e a Organização Mundial de Saúde Animal deve reconhecer a condição do Estado em 2021. (Repórter: Amanda Laynes)
No encontro, serão abordados procedimentos de diagnóstico, colheita de amostras, investigação epidemiológica, rastreabilidade, sistema de informação e registro de investigações, medidas de biossegurança, procedimentos de contenção e erradicação da febre aftosa. O Ministério da Agricultura atua em conjunto com o serviço veterinário do Estado para atualizar constantemente o manual de procedimentos necessários. Segundo o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria de Saúde Animal, Geraldo Marcos de Moraes, a intenção é que o assunto seja bastante discutido e todas as ações praticadas.// SONORA GERALDO MARCOS DE MORAES.//
Lideranças do setor têm reconhecido o preparo do Paraná em busca do novo status. De acordo com o coordenador da área de Febre Aftosa no Centro Pan-americano de Febre Aftosa, Alexandro Rivera Salazar, o Estado tem um grande potencial e este é o momento de realizar a mudança.// SONORA ALEXANDRO RIVERA SALAZAR.//
As atividades do simulado envolvem questões teóricas e práticas e seguem as diretrizes do Plano Nacional de Contingência para a doença, como explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.// SONORA OTAMIR CESAR MARTINS.//
No mês que vem, o Ministério da Agricultura deve publicar um ato normativo que mudará o status do Paraná para Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e a Organização Mundial de Saúde Animal deve reconhecer a condição do Estado em 2021. (Repórter: Amanda Laynes)