Estudo vai avaliar a implantação de hidrelétricas no Rio Piquiri, no Oeste do Estado
19/08/2019
Representantes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo se reuniram com o superintendente de Concessões e Autorizações de Geração da Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, Carlos Eduardo Cabral Carvalho, para rediscutir a implantação de inventário participativo na Bacia do Rio Piquiri. O objetivo é reavaliar possíveis trechos que poderão receber construções de PCHs, pequenas centrais hidrelétricas. Participaram do encontro ambientalistas, representantes do setor elétrico, meteorologistas, engenheiros ambientais e membros do Ministério Público do Paraná. Para o secretário Márcio Nunes, o encontro é importante pra promove a aproximação dos órgãos ambientais com a Aneel. Ele destacou que investimentos em hidrelétricas ajudam a trazer benefícios como emprego e renda. // SONORA MÁRCIO NUNES //
O objetivo é estudar modelos de aplicação mais sustentáveis no Rio Piquiri, seguindo o mesmo modelo de inventário participativo implantado na Bacia do Rio Pardo, no estado do Mato Grosso do Sul, que mapeou investimentos de 1 bilhão de reais na construção de hidrelétricas, que, juntas, poderiam atender a uma população de 1 milhão de pessoas. Há 92 projetos de PCHs em estudo no Brasil todo, que somariam investimentos de 69 bilhões de reais. No Paraná foram identificados 50 eixos com capacidade para produzir energia. A Aneel quer se aproximar dos órgãos públicos ambientais para uma rodada de reuniões e estudos sobre como ter o menor impacto ambiental com a implantação desses empreendimentos. (Repórter: Rodrigo Arend)
O objetivo é estudar modelos de aplicação mais sustentáveis no Rio Piquiri, seguindo o mesmo modelo de inventário participativo implantado na Bacia do Rio Pardo, no estado do Mato Grosso do Sul, que mapeou investimentos de 1 bilhão de reais na construção de hidrelétricas, que, juntas, poderiam atender a uma população de 1 milhão de pessoas. Há 92 projetos de PCHs em estudo no Brasil todo, que somariam investimentos de 69 bilhões de reais. No Paraná foram identificados 50 eixos com capacidade para produzir energia. A Aneel quer se aproximar dos órgãos públicos ambientais para uma rodada de reuniões e estudos sobre como ter o menor impacto ambiental com a implantação desses empreendimentos. (Repórter: Rodrigo Arend)