Estudo da UEM mostra que irrigação e controle de pragas podem triplicar produção de algodão
20/07/2021
A adoção de manejo de irrigação e controle de pragas agrícolas na fase produtiva estão garantindo o dobro ou até o triplo de plumas em uma lavoura de algodão onde pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá, UEM, realizam experimentos.
O estudo da universidade tem demonstrado que esta é uma opção possível para o desenvolvimento e o retorno em grande escala desse cultivo em todo o Paraná, em especial na região do Arenito Caiuá, no Noroeste, que apresenta características climáticas favoráveis.
O professor do Departamento de Ciências Agronômicas da UEM, João Paulo Francisco, lembra que o algodão já foi uma das principais culturas do Paraná e também do Brasil, mas perdeu protagonismo por dificuldades no controle de pragas.// SONORA JOÃO PAULO FRANCISCO //.
Os experimentos da UEM são realizados no Campus Fazenda de Umuarama, em uma plantação de 3 hectares. Segundo o professor, que também é líder do Grupo de Pesquisa e Extensão em Irrigação e Agrometeorologia, a cultura de algodão tem apresentado resultados positivos com a irrigação.// SONORA JOÃO PAULO FRANCISCO //.
Realizada em parceria com a Associação dos Cotonicultores do Paraná, a pesquisa agronômica tem como objetivo promover uma adequada interação entre a planta e o solo, entender melhor a dinâmica do algodoeiro em face das condições meteorológicas e obter altos rendimentos produtivos.
As pesquisas devem continuar ao longo das próximas safras, com trabalhos científicos, tecnológicos e de extensão, repassando dados confiáveis aos agricultores.
Os pesquisadores da UEM também estão avaliando as consequências de entrada, distribuição e dano do percevejo-marrom, uma praga que migra das lavouras de soja. Os estudos visam identificar as principais pragas e inimigos naturais do algodão, buscando formas adequadas e economicamente viáveis de amostragem, além da determinação de níveis de controle das principais pragas. (Repórter Felippe Salles)
O estudo da universidade tem demonstrado que esta é uma opção possível para o desenvolvimento e o retorno em grande escala desse cultivo em todo o Paraná, em especial na região do Arenito Caiuá, no Noroeste, que apresenta características climáticas favoráveis.
O professor do Departamento de Ciências Agronômicas da UEM, João Paulo Francisco, lembra que o algodão já foi uma das principais culturas do Paraná e também do Brasil, mas perdeu protagonismo por dificuldades no controle de pragas.// SONORA JOÃO PAULO FRANCISCO //.
Os experimentos da UEM são realizados no Campus Fazenda de Umuarama, em uma plantação de 3 hectares. Segundo o professor, que também é líder do Grupo de Pesquisa e Extensão em Irrigação e Agrometeorologia, a cultura de algodão tem apresentado resultados positivos com a irrigação.// SONORA JOÃO PAULO FRANCISCO //.
Realizada em parceria com a Associação dos Cotonicultores do Paraná, a pesquisa agronômica tem como objetivo promover uma adequada interação entre a planta e o solo, entender melhor a dinâmica do algodoeiro em face das condições meteorológicas e obter altos rendimentos produtivos.
As pesquisas devem continuar ao longo das próximas safras, com trabalhos científicos, tecnológicos e de extensão, repassando dados confiáveis aos agricultores.
Os pesquisadores da UEM também estão avaliando as consequências de entrada, distribuição e dano do percevejo-marrom, uma praga que migra das lavouras de soja. Os estudos visam identificar as principais pragas e inimigos naturais do algodão, buscando formas adequadas e economicamente viáveis de amostragem, além da determinação de níveis de controle das principais pragas. (Repórter Felippe Salles)