Estados do Sul querem avançar em sanidade na produção de leite
19/02/2019
O avanço da sanidade e da rastreabilidade animal foram eleitas como prioridades para que os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul tenham condições de qualidade e de competitividade para que a região se torne grande exportadora de leite. Esses estados compõem a Aliança Láctea Sul, constituída há quatro anos para harmonizar o crescimento da cadeia produtiva do leite na região Sul do País. Nesta segunda-feira, representantes dos três estados debateram o tema na sede da Faep, Federação da Agricultura do Estado do Paraná, em Curitiba, com a presença do secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, e do secretário da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Ricardo de Gouvêa. A pauta da Aliança Láctea Sul será encaminhada aos novos governadores dos estados do Sul para que apoiem as propostas. A região é responsável por 40% da produção de leite no País, enquanto tem apenas 15% dos consumidores brasileiros. Segundo Norberto Ortigara, o leite representa o quarto produto em volume de produção no Paraná, e os três estados possuem boas condições para a produção de leite.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Durante o encontro, foram debatidos os desafios para que os estados do Sul busquem o mercado externo para dar vazão à produção, que é bem maior que o consumo. Foram elencados cinco eixos prioritários do programa de trabalho do grupo para este ano: tecnologia e assistência técnica aos produtores; qualidade do leite como elevação da incidência de sólidos no leite; sanidade no combate à brucelose e tuberculose; organização setorial para que a logística de captação do leite seja mais eficiente e redução das assimetrias, com a eliminação de vantagens tributárias em alguns estados. (Repórter: Wyllian Soppa)
Durante o encontro, foram debatidos os desafios para que os estados do Sul busquem o mercado externo para dar vazão à produção, que é bem maior que o consumo. Foram elencados cinco eixos prioritários do programa de trabalho do grupo para este ano: tecnologia e assistência técnica aos produtores; qualidade do leite como elevação da incidência de sólidos no leite; sanidade no combate à brucelose e tuberculose; organização setorial para que a logística de captação do leite seja mais eficiente e redução das assimetrias, com a eliminação de vantagens tributárias em alguns estados. (Repórter: Wyllian Soppa)