Estado repovoa Parque Passaúna em Curitiba com meio milhão de peixes nativos
20/03/2025
O Parque Passaúna, na Cidade Industrial de Curitiba, recebeu 500 mil novos peixes nativos nesta quinta-feira durante mais uma ação do projeto Rio Vivo, do Governo do Estado. O evento, que contou com a participação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, também teve o plantio de mudas de árvores frutíferas na mata ciliar do parque e a assinatura de um convênio de quatro milhões e 500 mil reais para pesquisas da UEM ligadas à iniciativa. Segundo o governador, o Rio Vivo integra uma estratégia mais ampla que inclui ações como o plantio de árvores nativas e o incentivo à adoção de fontes de energia limpas e renováveis. // SONORA RATINHO JUNIOR //
O Rio Vivo é coordenado pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável. A iniciativa segue critérios estabelecidos pelo Instituto Água e Terra para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento. No Parque Passaúna, o processo foi feito com traíras e lambaris em estágio juvenil de desenvolvimento, que têm um índice de sobrevivência maior se comparado aos alevinos, que são os recém-nascidos. A ação em Curitiba integra a segunda fase do Rio Vivo, iniciada em novembro, e que prevê a soltura de dois milhões e 600 mil peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí com investimentos de 558 mil reais. A proposta também estimula ações de educação ambiental com a população da região e crianças em idade escolar. No ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos outros dois milhões e 600 mil peixes. O coordenador técnico da Superintendência das Bacias e Pesca, Roald Andretta, ressaltou que o último ponto que compõe o projeto é o incentivo ao turismo por meio da pesca esportiva. // SONORA ROALD ANDRETTA //
O governador também assinou um convênio que estabelece um trabalho integrado envolvendo a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, a Adapar e a UEM no âmbito do Rio Vivo. Segundo o reitor da Universidade, Leandro Vanalli, dois laboratórios da instituição vão ser usados para reprodução dos animais, visando posterior soltura nos rios. // SONORA LEANDRO VANALLI //
A proposta recebe um investimento de aproximadamente quatro milhões e 600 mil reais e prevê a entrada da UEM no projeto com ações de pesquisa e a geração de um banco genético de espécies de peixes consideradas em possível risco. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Rio Vivo é coordenado pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável. A iniciativa segue critérios estabelecidos pelo Instituto Água e Terra para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento. No Parque Passaúna, o processo foi feito com traíras e lambaris em estágio juvenil de desenvolvimento, que têm um índice de sobrevivência maior se comparado aos alevinos, que são os recém-nascidos. A ação em Curitiba integra a segunda fase do Rio Vivo, iniciada em novembro, e que prevê a soltura de dois milhões e 600 mil peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí com investimentos de 558 mil reais. A proposta também estimula ações de educação ambiental com a população da região e crianças em idade escolar. No ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos outros dois milhões e 600 mil peixes. O coordenador técnico da Superintendência das Bacias e Pesca, Roald Andretta, ressaltou que o último ponto que compõe o projeto é o incentivo ao turismo por meio da pesca esportiva. // SONORA ROALD ANDRETTA //
O governador também assinou um convênio que estabelece um trabalho integrado envolvendo a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, a Adapar e a UEM no âmbito do Rio Vivo. Segundo o reitor da Universidade, Leandro Vanalli, dois laboratórios da instituição vão ser usados para reprodução dos animais, visando posterior soltura nos rios. // SONORA LEANDRO VANALLI //
A proposta recebe um investimento de aproximadamente quatro milhões e 600 mil reais e prevê a entrada da UEM no projeto com ações de pesquisa e a geração de um banco genético de espécies de peixes consideradas em possível risco. (Repórter: Gustavo Vaz)