Estado do Paraná trabalha para que estudos científicos e nanotecnologia cheguem ao agronegócio
16/07/2021
O Governo do Estado trabalha para que os novos estudos científicos e tecnológicos realizados pelas instituições paranaenses se tornem pesquisa aplicada para o agronegócio. A afirmação foi feita pelo vice-governador Darci Piana na abertura do 1º Simpósio Científico de Nano Agro, realizado pelo Tecpar, o Instituto de Tecnologia do Paraná, nesta sexta-feira.
Piana afirmou que para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, é necessário potencializar a produção do Paraná e atualizar o Estado em relação aos avanços tecnológicos, em todas as frentes. As instituições científicas e as universidades paranaenses são parceiras para vencer esse desafio. //SONORA DARCI PIANA//
Promovido em conjunto com a Universidade Federal do Paraná, Fundação Araucária e Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o simpósio tratou dos mais recentes estudos voltados à nanotecnologia aplicada ao agronegócio e contou com a participação de pesquisadores de universidades e especialistas de empresas que atuam no setor. Foram apresentados estudos, propostas e exemplos práticos relacionados ao tema. O evento foi realizado de forma virtual e o conteúdo está disponível no canal do YouTube do Tecpar.
O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, destacou que a iniciativa do simpósio está alinhada ao Plano de Governo do Paraná, ao promover a integração, o diálogo e o compartilhamento de informações entre instituições de pesquisa, iniciativa privada e sociedade. //SONORA JORGE CALLADO//
Para o superintendente da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, os esforços de pesquisa na área de nanotecnologia no Paraná não são novos, mas ganharam uma nova conotação com a integração entre as instituições a partir do Superhub Nanotecnologia. //SONORA ALDO BONA//
Segundo o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a tecnologia aplicada ao campo soma competências com o que já é desenvolvido na agricultura paranaense.//SONORA NORBERTO ORTIGARA//
A estrutura universitária do Paraná, estadual e federal, foi ressaltada pelo presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. Segundo ele, junto a instituições como o Tecpar, essa estrutura universitária pode contribuir com avanços aos paranaenses. //SONORA RAMIRO WAHRHAFTIG//
Entre os principais desafios para a produção de frutas, por exemplo, está o fornecimento de produtos de qualidade, com bom valor nutricional e com longa vida de prateleira, principalmente quando se trata de frutos altamente perecíveis e frágeis. Para tratar sobre o tema, o professor Ricardo Antônio Ayub, pesquisador do Departamento de Fitotecnia da Universidade Estadual de Ponta Grossa, apresentou os estudos sobre a biotecnologia aplicada à pós-colheita na fruticultura. Neste momento, Ayub estuda a maturação não climatéria, ou seja, relacionada aqueles frutos que não amadurecem depois de colhidos. O professor explicou que com as informações obtidas é possível, por exemplo, melhorar a conservação da fruta, por meio de embalagens ou utilizando partículas em nanoemulsões. //SONORA RICARDO AYUB//
O pesquisador da Embrapa Florestas, Washington Luiz Esteves Magalhães, falou sobre as possibilidades de produção de biorrefinarias. //SONORA WASHINGTON LUIZ ESTEVES//
Outro derivado desta indústria é a lignina, um dos principais constituintes da madeira. Além de utilizada para produzir a energia elétrica consumida na fábrica, ela pode ser usada na produção de resina, do poliuretano usado nas espumas rígidas; e de antioxidante usado em rações animais ou biodiesel. (Repórter: Flávio Rehme)
Piana afirmou que para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, é necessário potencializar a produção do Paraná e atualizar o Estado em relação aos avanços tecnológicos, em todas as frentes. As instituições científicas e as universidades paranaenses são parceiras para vencer esse desafio. //SONORA DARCI PIANA//
Promovido em conjunto com a Universidade Federal do Paraná, Fundação Araucária e Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o simpósio tratou dos mais recentes estudos voltados à nanotecnologia aplicada ao agronegócio e contou com a participação de pesquisadores de universidades e especialistas de empresas que atuam no setor. Foram apresentados estudos, propostas e exemplos práticos relacionados ao tema. O evento foi realizado de forma virtual e o conteúdo está disponível no canal do YouTube do Tecpar.
O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, destacou que a iniciativa do simpósio está alinhada ao Plano de Governo do Paraná, ao promover a integração, o diálogo e o compartilhamento de informações entre instituições de pesquisa, iniciativa privada e sociedade. //SONORA JORGE CALLADO//
Para o superintendente da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, os esforços de pesquisa na área de nanotecnologia no Paraná não são novos, mas ganharam uma nova conotação com a integração entre as instituições a partir do Superhub Nanotecnologia. //SONORA ALDO BONA//
Segundo o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a tecnologia aplicada ao campo soma competências com o que já é desenvolvido na agricultura paranaense.//SONORA NORBERTO ORTIGARA//
A estrutura universitária do Paraná, estadual e federal, foi ressaltada pelo presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. Segundo ele, junto a instituições como o Tecpar, essa estrutura universitária pode contribuir com avanços aos paranaenses. //SONORA RAMIRO WAHRHAFTIG//
Entre os principais desafios para a produção de frutas, por exemplo, está o fornecimento de produtos de qualidade, com bom valor nutricional e com longa vida de prateleira, principalmente quando se trata de frutos altamente perecíveis e frágeis. Para tratar sobre o tema, o professor Ricardo Antônio Ayub, pesquisador do Departamento de Fitotecnia da Universidade Estadual de Ponta Grossa, apresentou os estudos sobre a biotecnologia aplicada à pós-colheita na fruticultura. Neste momento, Ayub estuda a maturação não climatéria, ou seja, relacionada aqueles frutos que não amadurecem depois de colhidos. O professor explicou que com as informações obtidas é possível, por exemplo, melhorar a conservação da fruta, por meio de embalagens ou utilizando partículas em nanoemulsões. //SONORA RICARDO AYUB//
O pesquisador da Embrapa Florestas, Washington Luiz Esteves Magalhães, falou sobre as possibilidades de produção de biorrefinarias. //SONORA WASHINGTON LUIZ ESTEVES//
Outro derivado desta indústria é a lignina, um dos principais constituintes da madeira. Além de utilizada para produzir a energia elétrica consumida na fábrica, ela pode ser usada na produção de resina, do poliuretano usado nas espumas rígidas; e de antioxidante usado em rações animais ou biodiesel. (Repórter: Flávio Rehme)