Estado destina R$ 48 milhões para vigilância em saúde, incluindo combate à dengue
30/04/2024
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde repassou nesta terça-feira 48 milhões de reais para serem aplicados neste anoem ações de prevenção, promoção e proteção da saúde. O montante é do Provigia, Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância em Saúde. Segundo o documento, para o exercício de 2024 são 28 milhões para custeio e 20 milhões para investimentos. Mais 12 milhões de reais são repassados no ano que vem, mediante apresentação de desempenho das ações estratégicas de cada município, após avaliação anual, conforme percentual de atingimento das metas. Se o município fizer uma ou duas ações, recebe 10% do percentual de custeio; de três a cinco, 30%; seis ações, 50%; sete a nove, 60%; 10 a 11, 80%. Se realizar todas as 12 ações estipuladas pelo programa, recebe todo o valor condicionado. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacou que o recurso faz diferença para os municípios. // SONORA BETO PRETO //
O Provigia possibilita reforçar o monitoramento e combate à dengue com a aquisição de itens como equipamentos para controle vetorial e de proteção individual e insumos, além da produção e divulgação de materiais de conscientização. As ações estratégicas envolvem a melhoria contínua das ações de controle sanitário com foco no risco; melhoria da qualidade de vida dos idosos institucionalizados; vigilância de intoxicações e controle de arboviroses, como a dengue; acompanhamento de casos de hanseníase; ações de saúde do trabalhador; prevenção de doenças crônicas não transmissíveis; cobertura de registro de estado nutricional; vigilância do óbito e de infecções sexualmente transmissíveis; monitoramento de síndromes gripais e situação de vacinação, entre outras. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Provigia possibilita reforçar o monitoramento e combate à dengue com a aquisição de itens como equipamentos para controle vetorial e de proteção individual e insumos, além da produção e divulgação de materiais de conscientização. As ações estratégicas envolvem a melhoria contínua das ações de controle sanitário com foco no risco; melhoria da qualidade de vida dos idosos institucionalizados; vigilância de intoxicações e controle de arboviroses, como a dengue; acompanhamento de casos de hanseníase; ações de saúde do trabalhador; prevenção de doenças crônicas não transmissíveis; cobertura de registro de estado nutricional; vigilância do óbito e de infecções sexualmente transmissíveis; monitoramento de síndromes gripais e situação de vacinação, entre outras. (Repórter: Gustavo Vaz)