Escola da rede estadual de Curitiba desenvolve projeto de robótica e participa de competições regionais e nacionais
22/08/2019
Estudantes do Colégio Estadual Padre Morelli, de Curitiba, participaram de um bate-papo com o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder. O grupo integra a equipe Doctors Machines, projeto de robótica desenvolvido pela escola que atualmente participa de duas grandes competições: a Olimpíada Brasileira de Robótica e a First Lego League. O secretário entregou dois kits Lego de robótica, que serão usados nas próximas etapas da First Lego League. Ao lado do professor Thadeu Miqueletto, coordenador do Doctors Machines, e do diretor do colégio, Luciano Kaminski, os estudantes falaram sobre o trabalho desenvolvido, as competições e os projetos futuros. Para o secretário da Educação, o comprometimento e a curiosidade dos estudantes são inspiradores.// SONORA RENATO FEDER.//
Coordenadas pelo professor de matemática Thadeu Miqueletto, as oficinas de robótica começaram em 2015 de forma tímida. Mas de lá para cá, o time cresceu e hoje é formado por aproximadamente trinta adolescentes que se dedicam de segunda a sexta-feira a projetos inovadores. Ele explicou que, além disso, a atividade extraescolar ajuda também a absorver o conteúdo que é visto em sala de aula.// SONORA THADEU MIQUELETTO.//
O colégio Padre Claudio Morelli atende cerca de 1.700 alunos. O diretor Luciano Kaminski ressaltou que o apoio do governo, por meio da Secretaria da Educação, vai fortalecer o andamento das atividades, e destacou aspectos do projeto que auxiliam na formação dos estudantes.// SONORA LUCIANO KAMINSKI.//
Um dos estudantes que participou do Doctors Machines foi Giordan Barbosa, de 17 anos, que desistiu de cursar design gráfico e hoje está no primeiro ano de engenharia mecânica na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Segundo ele, a mudança de opção e o ingresso em uma universidade pública aconteceram graças ao curso.// SONORA GIORDAN BARBOSA.//
Hoje, como não tem mais idade para competir, Giordan atua como monitor no projeto uma vez por semana. A robótica também ajudou a definir os rumos da estudante Marjory Bogler, de 15 anos, que participa do projeto há três anos. Ela contou que, além de mudar a forma de encarar o estudo, do curso abriu os olhos sobre o que fazer no ensino superior.// SONORA MARJORY BOGLER.//
Desde 2016, a equipe do Doctors Machines participa de duas competições importantes: a Olimpíada Brasileira de Robótica e a First Lego League, nas quais colecionam diversas marcas e prêmios importantes. Ao final da visita, os alunos se reuniram em uma sala do Departamento de Tecnologias Educacionais da Secretaria da Educação e acessaram o novo Portal Educacional, que a partir de novembro estará repaginado. Eles deram sugestões de conteúdo, layout e possíveis adequações que podem ser feitas. O novo portal foi desenvolvido com base em sugestões de alunos e professores para atender da melhor forma as necessidades dos usuários. (Repórter: Wyllian Soppa)
Coordenadas pelo professor de matemática Thadeu Miqueletto, as oficinas de robótica começaram em 2015 de forma tímida. Mas de lá para cá, o time cresceu e hoje é formado por aproximadamente trinta adolescentes que se dedicam de segunda a sexta-feira a projetos inovadores. Ele explicou que, além disso, a atividade extraescolar ajuda também a absorver o conteúdo que é visto em sala de aula.// SONORA THADEU MIQUELETTO.//
O colégio Padre Claudio Morelli atende cerca de 1.700 alunos. O diretor Luciano Kaminski ressaltou que o apoio do governo, por meio da Secretaria da Educação, vai fortalecer o andamento das atividades, e destacou aspectos do projeto que auxiliam na formação dos estudantes.// SONORA LUCIANO KAMINSKI.//
Um dos estudantes que participou do Doctors Machines foi Giordan Barbosa, de 17 anos, que desistiu de cursar design gráfico e hoje está no primeiro ano de engenharia mecânica na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Segundo ele, a mudança de opção e o ingresso em uma universidade pública aconteceram graças ao curso.// SONORA GIORDAN BARBOSA.//
Hoje, como não tem mais idade para competir, Giordan atua como monitor no projeto uma vez por semana. A robótica também ajudou a definir os rumos da estudante Marjory Bogler, de 15 anos, que participa do projeto há três anos. Ela contou que, além de mudar a forma de encarar o estudo, do curso abriu os olhos sobre o que fazer no ensino superior.// SONORA MARJORY BOGLER.//
Desde 2016, a equipe do Doctors Machines participa de duas competições importantes: a Olimpíada Brasileira de Robótica e a First Lego League, nas quais colecionam diversas marcas e prêmios importantes. Ao final da visita, os alunos se reuniram em uma sala do Departamento de Tecnologias Educacionais da Secretaria da Educação e acessaram o novo Portal Educacional, que a partir de novembro estará repaginado. Eles deram sugestões de conteúdo, layout e possíveis adequações que podem ser feitas. O novo portal foi desenvolvido com base em sugestões de alunos e professores para atender da melhor forma as necessidades dos usuários. (Repórter: Wyllian Soppa)