Enfermeira de olhar aguçado para o ser humano atua pelo fim da tuberculose no Paraná

27/10/2023
A sensibilidade para compreender aflições e angústias das pessoas levou Juliana Taques a escolher a enfermagem como profissão e como meio de dar apoio efetivo a quem precisa. Natural de Tibagi, ela conta que se formou pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, em 2007. // SONORA JULIANA TAQUES //

Juliana está entre muitos servidores paranaenses que vêm contribuindo para o avanço do Paraná em diversas frentes. Em 2010, ela prestou concurso público para o Governo do Paraná, foi chamada e atuou por sete anos em uma UTI neonatal. // SONORA JULIANA TAQUES //

A partir dessa experiência, a enfermeira aguçou ainda mais seu olhar para o atendimento para o ser humano. Quando surgiu a oportunidade de trabalhar na parte administrativa da Secretaria da Saúde, encarou como um desafio para continuar impactando os pacientes paranaenses, contribuindo para a gestão com a experiência de quem esteve envolvido no atendimento diário à população. Atualmente, Juliana atua na Divisão de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Sesa, como responsável técnica do Plano Estadual pelo Fim da Tuberculose. Juliana e sua equipe têm o desafio de eliminar a doença como um problema de saúde pública até 2030. No dia a dia, a enfermeira, que escolheu a profissão para cuidar das pessoas, faz a análise de dados em conjunto com as 22 regionais da Saúde, coordenando estratégias e a implementação de programas e ações que são aplicados na ponta. // SONORA JULIANA TAQUES //

O Plano Estadual pelo Fim da Tuberculose aplicado pela Secretaria da Saúde está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Corresponde ao objetivo 3, que tem o objetivo de erradicar a epidemia global de tuberculose até 2035. No entanto, o Paraná pretende alcançar essa meta ainda mais cedo, até 2030. Em janeiro deste ano, a estratégia adotada pelo Estado foi selecionada como uma das 15 melhores iniciativas do Brasil para a erradicação da doença, de acordo com o ranking divulgado pelo Ministério da Saúde. (Repórter: Nathália Gonçalves)