Em quatro meses, rios do Paraná são repovoados com 500 mil peixes nativos
25/05/2021
Desde janeiro deste ano, mais de 500 mil alevinos de espécimes nativas estão contribuindo para o repovoamento dos rios Paraná, Piquiri e Iguaçu. O Instituto Água e Terra, órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, oferece apoio técnico à iniciativa de recuperação da fauna do Estado.
O repovoamento dos rios teve início com a criação do Promulp, em 2018, por pescadores e diretoria do Clube de Pesca Maringá. Trata-se de um projeto social de clubes de pesca para multiplicação de peixes. De acordo com o presidente do Clube Maringá, entidade colaboradora do Promulp, Renato Cesar Fávaro, a parceria com o órgão ambiental estadual permitiu a produção direta de peixes nativos para soltura na natureza. // SONORA RENATO CESAR FAVARO//
Somente no último final de semana 60 mil alevinos de pacus foram soltos no Clube de Pesca Amambay, em Foz do Iguaçu. De acordo com o chefe regional do IAT em Foz do Iguaçu e patrono do Promulp, Carlos Piton, esse incentivo vem de encontro com a política de sustentabilidade do Governo do Estado. // SONORA CALOS PITON//
É preciso que os peixes se desenvolvam até 15 cm de cumprimento para estarem aptos à soltura. Os cuidados diários para o desenvolvimento das larvas até sua maturação incluem o desenvolvimento e rações específicas nesta fase de vida. Os 500 mil alevinos soltos nos rios do Estado são pacus e curimbas. Para o chefe regional do IAT em Toledo, Taciano Maranhão, junto com a manutenção das espécies está a conscientização da população, que passa a saber da importância delas no rio Paraná. // SONORA TACIANO MARANHÃO .//
A expectativa é desenvolver, ainda neste ano, outros 150 mil espécimes de piracanjubas, piaparaa e curimbas. Este último faz parte da cadeia alimentar de outros peixes nativos, como dourado, surubi e jaú. A lista de espécies permitidas para e soltura em rios, mares e estuários no Paraná pode ser consultada www.legislacao.pr.gov.br. (Repórter: Edson Thomaz)
O repovoamento dos rios teve início com a criação do Promulp, em 2018, por pescadores e diretoria do Clube de Pesca Maringá. Trata-se de um projeto social de clubes de pesca para multiplicação de peixes. De acordo com o presidente do Clube Maringá, entidade colaboradora do Promulp, Renato Cesar Fávaro, a parceria com o órgão ambiental estadual permitiu a produção direta de peixes nativos para soltura na natureza. // SONORA RENATO CESAR FAVARO//
Somente no último final de semana 60 mil alevinos de pacus foram soltos no Clube de Pesca Amambay, em Foz do Iguaçu. De acordo com o chefe regional do IAT em Foz do Iguaçu e patrono do Promulp, Carlos Piton, esse incentivo vem de encontro com a política de sustentabilidade do Governo do Estado. // SONORA CALOS PITON//
É preciso que os peixes se desenvolvam até 15 cm de cumprimento para estarem aptos à soltura. Os cuidados diários para o desenvolvimento das larvas até sua maturação incluem o desenvolvimento e rações específicas nesta fase de vida. Os 500 mil alevinos soltos nos rios do Estado são pacus e curimbas. Para o chefe regional do IAT em Toledo, Taciano Maranhão, junto com a manutenção das espécies está a conscientização da população, que passa a saber da importância delas no rio Paraná. // SONORA TACIANO MARANHÃO .//
A expectativa é desenvolver, ainda neste ano, outros 150 mil espécimes de piracanjubas, piaparaa e curimbas. Este último faz parte da cadeia alimentar de outros peixes nativos, como dourado, surubi e jaú. A lista de espécies permitidas para e soltura em rios, mares e estuários no Paraná pode ser consultada www.legislacao.pr.gov.br. (Repórter: Edson Thomaz)