Em menos de 30 dias, programa Praia Acessível já supera atendimentos do último verão
16/01/2024
Em menos de 30 dias de temporada, o programa Praia Acessível, do Governo do Paraná, fez 430 atendimentos no Litoral. O número já é 13% maior que o total de 380 "aluguéis" feitos durante toda a temporada anterior. O programa é desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Social e Família e a Sanepar. O Estado disponibiliza cadeiras especiais, que permitem momentos de lazer e inclusão para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade, que podem tomar banho de mar ou passear na areia da praia. Marilene Silva, de 61 anos, moradora de Jardim Alegre, no Vale do Ivaí, ficou sabendo das cadeiras disponíveis no Paraná na internet. Ela é portadora de paralisia e curtiu a praia pela primeira vez nessa temporada. // SONORA MARILENE SILVA //
O atendimento a Marilene foi feito pela dupla Ary Lopes Filho e Renata Fabricio Zuba Silva, em Ipanema. Ary, profissional de educação física há 12 anos, participa pela primeira vez do programa. // SONORA ARY LOPES FILHO //
Em Shangri-lá, os professores André Soares e Valter Duarte realizaram 23 atendimentos em um único dia. Para Valter Duarte, o mais marcante são as histórias que ouviram. // SONORA VALTER DUARTE //
André Soares reforçou que é gratificante ver a diversão de quem usa as cadeiras. // SONORA ANDRÉ SOARES //
Além de oportunizar lazer para a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, o objetivo é também fortalecer os vínculos, já que os familiares acompanham o banho de mar ou o passeio nas areias. Para utilizar a cadeira, não é necessário agendamento prévio. O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, enalteceu os resultados do programa. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
Ao todo, são seis pontos para atendimentos em Caiobá, Matinhos, Guaratuba, Praia de Leste, Ipanema e Shangri-lá. Os profissionais que levam as pessoas com deficiência e os acompanham no mar são educadores físicos formados ou estudantes desta área. Em cada posto de atendimento, é possível encontrar de dois a três profissionais que ficam à disposição das nove horas da manhã ao meio-dia e das três horas da tarde às sete da noite. (Repórter: Gustavo Vaz)
O atendimento a Marilene foi feito pela dupla Ary Lopes Filho e Renata Fabricio Zuba Silva, em Ipanema. Ary, profissional de educação física há 12 anos, participa pela primeira vez do programa. // SONORA ARY LOPES FILHO //
Em Shangri-lá, os professores André Soares e Valter Duarte realizaram 23 atendimentos em um único dia. Para Valter Duarte, o mais marcante são as histórias que ouviram. // SONORA VALTER DUARTE //
André Soares reforçou que é gratificante ver a diversão de quem usa as cadeiras. // SONORA ANDRÉ SOARES //
Além de oportunizar lazer para a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, o objetivo é também fortalecer os vínculos, já que os familiares acompanham o banho de mar ou o passeio nas areias. Para utilizar a cadeira, não é necessário agendamento prévio. O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, enalteceu os resultados do programa. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
Ao todo, são seis pontos para atendimentos em Caiobá, Matinhos, Guaratuba, Praia de Leste, Ipanema e Shangri-lá. Os profissionais que levam as pessoas com deficiência e os acompanham no mar são educadores físicos formados ou estudantes desta área. Em cada posto de atendimento, é possível encontrar de dois a três profissionais que ficam à disposição das nove horas da manhã ao meio-dia e das três horas da tarde às sete da noite. (Repórter: Gustavo Vaz)