Em encontro do Cosud com Haddad, Ratinho Junior destaca saúde financeira do Paraná
26/03/2024
Os governadores dos estados integrantes do Consórcio de Integração Sul e Sudeste, Cosud, se encontraram nesta terça-feira com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Brasília. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presidente do consórcio, apresentou a pauta de renegociação das dívidas dos estados e ressaltou que o Paraná está com boa saúde financeira. O estado saiu da oitava maior Dívida Consolidada Líquida, DCL, do País em 2018 para se tornar segundo ente da federação com a menor dívida líquida em 2023. Em cinco anos, através de instrumentos de boa gestão fiscal, o Estado saiu de 14 bilhões e meio de reais de Dívida Consolidada Líquida em 2018 para a segunda melhor situação entre os estados em 2023, com dívida líquida de -2,87 bilhões. Com isso, o Paraná é um dos únicos quatro estados com dívida líquida negativa em todo o Brasil. Os outros são Espírito Santo, Mato Grosso e Paraíba. A gestão responsável das contas públicas do Paraná tem sido uma referência nacional para os demais estados brasileiros. Ratinho Junior ressalta a importância da saúde financeira. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Os governadores apresentaram ao Ministério da Fazenda propostas de renegociação das dívidas dos estados com a União, com foco na região Sul-Sudeste. Dos 27 estados brasileiros, 23 têm dívidas de longo prazo. Dos sete estados do Cosud, cinco estão entre as seis maiores DCLs vigentes, e apenas Paraná e Espírito Santo têm dívidas líquidas negativas. O governo federal estabeleceu um cronograma de 60 dias para definir os termos finais de uma proposta, que será encaminhada ao Congresso Nacional. (Repórter: Victor Luís)
Os governadores apresentaram ao Ministério da Fazenda propostas de renegociação das dívidas dos estados com a União, com foco na região Sul-Sudeste. Dos 27 estados brasileiros, 23 têm dívidas de longo prazo. Dos sete estados do Cosud, cinco estão entre as seis maiores DCLs vigentes, e apenas Paraná e Espírito Santo têm dívidas líquidas negativas. O governo federal estabeleceu um cronograma de 60 dias para definir os termos finais de uma proposta, que será encaminhada ao Congresso Nacional. (Repórter: Victor Luís)