Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, Iapar lança nova cultivar de feijão mais rentável
28/03/2019
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, participou nesta quinta-feira em Ponta Grossa do lançamento da cultivar de feijão-preto IPR Urutau, elaborada pelo Iapar, Instituto Agronômico do Paraná. A principal característica é o potencial de rendimento, que pode ultrapassar a marca de 4.500 toneladas por hectare. Ao longo dos 48 anos de existência, o Iapar já produziu cerca de 200 cultivares de diversos produtos agrícolas, sendo 38 de vários grupos de feijão. Norberto Ortigara afirmou que o feijão IPR Urutau pode ser o melhor já criado pelo instituto. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
A nova cultivar tem ciclo semiprecoce e, em média, chega à colheita em 84 dias após a emergência. Os grãos de IPR Urutau têm alto teor de proteína e são de rápido preparo, cozinham em cerca de 19 minutos. Também é destaque o bom comportamento frente as principais doenças que atingem lavouras de feijão e pelo porte ereto, característica que proporciona mais eficiência na operação de colheita. Foram 12 anos dedicados para o resultado, entre o início do trabalho em laboratório até a fase entrega das sementes para os parceiros multiplicadores. O diretor de pesquisa do Iapar, Rafael Fuentes Llanillo, explica que a nova cultivar é superior aos outros feijões lançados pelo instituto e recebeu o nome de Urutau pela agilidade no desenvolvimento. // SONORA RAFAEL FUENTES //
A cultivar deve colaborar na melhora da produção e redução de custos para os agricultores, além de abastecer a demanda de consumo do Brasil, que pode reduzir a importação de outros países. O evento de lançamento do feijão também contou com a presença do presidente do Iapar, Natalino Avance de Souza, parceiros multiplicadores, produtores, técnicos e secretários municipais. (Repórter: Rodrigo Arend)
A nova cultivar tem ciclo semiprecoce e, em média, chega à colheita em 84 dias após a emergência. Os grãos de IPR Urutau têm alto teor de proteína e são de rápido preparo, cozinham em cerca de 19 minutos. Também é destaque o bom comportamento frente as principais doenças que atingem lavouras de feijão e pelo porte ereto, característica que proporciona mais eficiência na operação de colheita. Foram 12 anos dedicados para o resultado, entre o início do trabalho em laboratório até a fase entrega das sementes para os parceiros multiplicadores. O diretor de pesquisa do Iapar, Rafael Fuentes Llanillo, explica que a nova cultivar é superior aos outros feijões lançados pelo instituto e recebeu o nome de Urutau pela agilidade no desenvolvimento. // SONORA RAFAEL FUENTES //
A cultivar deve colaborar na melhora da produção e redução de custos para os agricultores, além de abastecer a demanda de consumo do Brasil, que pode reduzir a importação de outros países. O evento de lançamento do feijão também contou com a presença do presidente do Iapar, Natalino Avance de Souza, parceiros multiplicadores, produtores, técnicos e secretários municipais. (Repórter: Rodrigo Arend)