Em Curitiba, governador Ratinho Junior participa da inauguração do Erastinho, primeiro hospital oncopediátrico do Sul do Brasil
01/09/2020
O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta terça-feira, em Curitiba, da inauguração do Erastinho, o primeiro hospital oncopediátrico do Sul do País. Idealizado pelo Hospital Erasto Gaetner, referência no tratamento de câncer no Paraná, a unidade recebeu investimento de 30 milhões de reais, sendo que mais de 19 milhões foram destinados pelo Governo do Estado. O hospital é filantrópico e atende também pelo SUS. Com uma área de quatro mil e 800 metros quadrados, a unidade vai atender exclusivamente crianças e adolescentes com câncer, que hoje fazem tratamento na Ala Pediátrica do Hospital Erasto Gaertner. A expectativa com a nova unidade é dobrar a capacidade de atendimento oncopediátrico, com foco também no diagnóstico precoce, na promoção e prevenção de saúde. O governador afirmou que este hospital é fruto de um trabalho conjunto entre a sociedade e poder público, e reforçou a importância da nova unidade.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O projeto para construção do Erastinho foi lançado em 2015. Desde então, ele contou com o apoio massivo da sociedade civil e a parceria entre os diferentes poderes para a concretização. A obra teve um custo de 22 milhões de reais. Metade deste valor foi custeado pelo Governo do Estado, que destinou 12 milhões para essa etapa, por meio da Secretaria de Estado da Saúde. O restante foi captado pelo Erasto Gaertner junto à sociedade civil, em eventos, projetos e doações voluntárias. O superintendente do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago, destacou que o objetivo é ampliar ainda mais a capacidade de diagnóstico e tratamento do câncer em crianças.// SONORA ADRIANO LAGO.//
A nova unidade tem capacidade para fazer até 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos por ano. A transferência dos pacientes para a nova estrutura será feita de maneira gradativa, iniciando nas próximas semanas. Com o novo ambiente, a atual ala pediátrica será transformada em um setor exclusivo para transplante de medula óssea. Com apoio da Volkswagen e do Governo do Estado, por meio do Programa Paraná Competitivo, o local será reformado, passando de 1.050 metros quadrados para 1.300 metros quadrados, podendo ampliar em até 50% o número de transplantes. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, afirmou que, com a estrutura e um parque tecnológico instalado, pouco lugares do Brasil terão a capacidade de fazer os tratamentos especializados que o Erastinho terá.// SONORA BETO PRETO.//
Além dos recursos para a construção, o Estado também repassou mais oito milhões e 100 mil reais para a compra de equipamentos e mobiliários para unidade. Deste total, dois milhões e 800 mil são recursos da Secretaria da Saúde e o restante é contribuição do Poder Legislativo, por meio de emendas de deputados estaduais e federais. O presidente da Assembleia, Ademar Traiano, disse que esta coalizão em prol da saúde tem uma relevância ainda maior quando se leva em conta a questão da pandemia do novo coronavírus. A obra do Erastinho atendeu parâmetros internacionais de sustentabilidade, dentro do conceito Green Hospital. Foi a primeira instituição brasileira a conquistar, simultaneamente, as certificações LEED for Healthcare e WELL Building Certification, selos que atestam o menor impacto ambiental nos serviços e a possibilidade de otimizar recursos na operação do edifício, visando a práticas sustentáveis. As chancelas poderão alçar o Hospital Erastinho à condição de único do País a contar com a inédita dupla certificação internacional, um lastro de excelência no uso das edificações para a promoção da saúde e da redução de impacto no meio ambiente. (Repórter: Wyllian Soppa)
O projeto para construção do Erastinho foi lançado em 2015. Desde então, ele contou com o apoio massivo da sociedade civil e a parceria entre os diferentes poderes para a concretização. A obra teve um custo de 22 milhões de reais. Metade deste valor foi custeado pelo Governo do Estado, que destinou 12 milhões para essa etapa, por meio da Secretaria de Estado da Saúde. O restante foi captado pelo Erasto Gaertner junto à sociedade civil, em eventos, projetos e doações voluntárias. O superintendente do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago, destacou que o objetivo é ampliar ainda mais a capacidade de diagnóstico e tratamento do câncer em crianças.// SONORA ADRIANO LAGO.//
A nova unidade tem capacidade para fazer até 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos por ano. A transferência dos pacientes para a nova estrutura será feita de maneira gradativa, iniciando nas próximas semanas. Com o novo ambiente, a atual ala pediátrica será transformada em um setor exclusivo para transplante de medula óssea. Com apoio da Volkswagen e do Governo do Estado, por meio do Programa Paraná Competitivo, o local será reformado, passando de 1.050 metros quadrados para 1.300 metros quadrados, podendo ampliar em até 50% o número de transplantes. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, afirmou que, com a estrutura e um parque tecnológico instalado, pouco lugares do Brasil terão a capacidade de fazer os tratamentos especializados que o Erastinho terá.// SONORA BETO PRETO.//
Além dos recursos para a construção, o Estado também repassou mais oito milhões e 100 mil reais para a compra de equipamentos e mobiliários para unidade. Deste total, dois milhões e 800 mil são recursos da Secretaria da Saúde e o restante é contribuição do Poder Legislativo, por meio de emendas de deputados estaduais e federais. O presidente da Assembleia, Ademar Traiano, disse que esta coalizão em prol da saúde tem uma relevância ainda maior quando se leva em conta a questão da pandemia do novo coronavírus. A obra do Erastinho atendeu parâmetros internacionais de sustentabilidade, dentro do conceito Green Hospital. Foi a primeira instituição brasileira a conquistar, simultaneamente, as certificações LEED for Healthcare e WELL Building Certification, selos que atestam o menor impacto ambiental nos serviços e a possibilidade de otimizar recursos na operação do edifício, visando a práticas sustentáveis. As chancelas poderão alçar o Hospital Erastinho à condição de único do País a contar com a inédita dupla certificação internacional, um lastro de excelência no uso das edificações para a promoção da saúde e da redução de impacto no meio ambiente. (Repórter: Wyllian Soppa)