Eficiência operacional é destaque no balanço financeiro da Copel
15/08/2019
A eficiência operacional da Copel é um dos principais destaques do balanço financeiro do segundo trimestre da companhia. O foco em uma gestão rígida de custos, na melhoria dos processos e no incentivo à inovação transpareceu em indicadores positivos nos primeiros seis meses do ano. A empresa divulgou os resultados financeiros ao mercado nesta quarta-feira. Segundo o balanço, a Copel registrou um EBITDA ajustado de um bilhão de reais entre abril e junho, 30% mais que no mesmo período do ano passado. Esse índice representa a geração de caixa da companhia, ou seja, o quanto gerou de recursos apenas em suas atividades operacionais. Na prática, o EBITDA é um dos principais indicadores financeiros empresariais reconhecidos pelo mercado, e também consta das metas impostas pela Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica, que regula o setor. De acordo com o diretor de Financas e Relacionamento com Investidores da Copel, Adriano Rudek de Moura, os resultados ampliam as possibilidades de atuação da companhia.
Entre os principais fatores para o bom desempenho está o aumento de 2,3% no volume total de energia vendida aos consumidores finais, sendo o mercado livre industrial um dos principais responsáveis. Além disso, contribuem decisivamente o faturamento com contratos de venda de energia das novas usinas da Copel de Baixo Iguaçu, Colíder e Cutia, o crescimento de 1,4% no mercado fio, que compreende os clientes que pagam pelo uso da rede da distribuidora de energia, a redução nos custos de energia em função de menor registro de risco hidrológico, entre outros. O EBITDA acumulado da distribuidora nos últimos 12 meses foi de um bilhão e 50 milhões de reais, ficando aproximadamente 1,3% abaixo do EBITDA regulatório exigido pela Aneel para o mesmo período. Esse resultado demonstra que os esforços realizados para reduzir a diferença entre o EBITDA regulatório e o realizado têm surtido efeito. A diferença caiu de 40,2% em junho de 2018 para 1,3% no mesmo mês deste ano. (Repórter: Wyllian Soppa)
Entre os principais fatores para o bom desempenho está o aumento de 2,3% no volume total de energia vendida aos consumidores finais, sendo o mercado livre industrial um dos principais responsáveis. Além disso, contribuem decisivamente o faturamento com contratos de venda de energia das novas usinas da Copel de Baixo Iguaçu, Colíder e Cutia, o crescimento de 1,4% no mercado fio, que compreende os clientes que pagam pelo uso da rede da distribuidora de energia, a redução nos custos de energia em função de menor registro de risco hidrológico, entre outros. O EBITDA acumulado da distribuidora nos últimos 12 meses foi de um bilhão e 50 milhões de reais, ficando aproximadamente 1,3% abaixo do EBITDA regulatório exigido pela Aneel para o mesmo período. Esse resultado demonstra que os esforços realizados para reduzir a diferença entre o EBITDA regulatório e o realizado têm surtido efeito. A diferença caiu de 40,2% em junho de 2018 para 1,3% no mesmo mês deste ano. (Repórter: Wyllian Soppa)