Economia de água na Grande Curitiba cai e aumenta risco de rodízio mais severo
21/10/2020
A meta de redução de 20% no consumo de água na Região Metropolitana de Curitiba, proposta pela Sanepar para enfrentamento da estiagem, está mais distante. Isso porque a economia, que estava em 16%, recuou para 14%. O aumento no consumo teve impacto direto no nível das barragens da Região, que está em 28,66% nesta quarta-feira. Segundo o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky, a população não pode achar que as chuvas recentes resolvem ou amenizam o problema já que, apesar do volume, o acumulado dos últmos 12 meses ainda está muito abaixo do normal.
De acordo com ele, o rodízio mais severo foi postergado porque houve a combinação da redução do consumo com as chuvas. Porém, o sinal de alerta está ligado na companhia, e se os reservatórios chegarem a 25%, será inevitável adotar o novo modelo de rodízio, de 48 horas sem água e 24 horas com. De acordo com o diretor, a tendência é que o abastecimento se normalize só no ano que vem. No site sanepar.com.br é possível acompanhar as atualizações sobre a estiagem, dicas de economia e o calendário de rodízio de abastecimento. (Repórter: Wyllian Soppa)
De acordo com ele, o rodízio mais severo foi postergado porque houve a combinação da redução do consumo com as chuvas. Porém, o sinal de alerta está ligado na companhia, e se os reservatórios chegarem a 25%, será inevitável adotar o novo modelo de rodízio, de 48 horas sem água e 24 horas com. De acordo com o diretor, a tendência é que o abastecimento se normalize só no ano que vem. No site sanepar.com.br é possível acompanhar as atualizações sobre a estiagem, dicas de economia e o calendário de rodízio de abastecimento. (Repórter: Wyllian Soppa)