Doutorando da UEPG realiza projeto de atendimento a quilombolas de Castro
22/01/2024
A pesquisa e a prática profissional andaram de mãos dadas nos últimos anos para Giovanni Panazzolo, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Com o objetivo de pesquisar a presença de zoonoses na região, ele trabalhou nos últimos anos em comunidades quilombolas de Castro, nos Campos Gerais. A pesquisa, que envolveu atendimento aos moradores, já foi qualificada no final de 2023 e está em processo de finalização da tese. Ele explica que tudo começou em outubro de 2021, quando o doutorando teve contato com líderes quilombolas de Castro.// SONORA GIOVANNI PANAZZOLO.//
O trabalho ao longo desse tempo conta com ajuda dos colegas do Programa e de profissionais do Hospital Universitário. A experiência de saúde única, abordagem global multissetorial que busca equilibrar e otimizar de forma sustentável a saúde de pessoas, animais e ecossistemas, foi marcante no decorrer da pesquisa.// SONORA GIOVANNI PANAZZOLO.//
Com os dados que ainda está compilando, o doutorando irá fornecer às comunidades da cidade um quadro de riscos associados à possível superexposição a zoonoses para diminuir os riscos de doenças. O Paraná tem sete mil 113 pessoas quilombolas, segundo os dados do Censo 2022 do IBGE. Dessas, 533 moram em Castro, divididas nas localidades de Serra do Apon, Limitão, Mamãs e Tronco. (Repórter: Felippe Salles)
O trabalho ao longo desse tempo conta com ajuda dos colegas do Programa e de profissionais do Hospital Universitário. A experiência de saúde única, abordagem global multissetorial que busca equilibrar e otimizar de forma sustentável a saúde de pessoas, animais e ecossistemas, foi marcante no decorrer da pesquisa.// SONORA GIOVANNI PANAZZOLO.//
Com os dados que ainda está compilando, o doutorando irá fornecer às comunidades da cidade um quadro de riscos associados à possível superexposição a zoonoses para diminuir os riscos de doenças. O Paraná tem sete mil 113 pessoas quilombolas, segundo os dados do Censo 2022 do IBGE. Dessas, 533 moram em Castro, divididas nas localidades de Serra do Apon, Limitão, Mamãs e Tronco. (Repórter: Felippe Salles)