Dia Nacional do Voluntariado: conheça paranaenses que fazem a diferença em eventos extremos
28/08/2024
No Paraná, a Defesa Civil conta com uma rede de pessoas capazes de exercer atividades que podem variar desde o auxílio no combate a incêndios à triagem de doações. Por isso, neste Dia Nacional do Voluntariado, a Agência Estadual de Notícias separou algumas histórias de paranaenses que fazem diferença em catástrofes, também em outros estados, como na enchente do Rio Grande do Sul. Para o assessor de comunicação da Defesa Civil Estadual, capitão Marcos Vidal, os voluntários ajudam a diminuir o sofrimento das outras pessoas. // SONORA MARCOS VIDAL //
Em 2018, o Governo do Paraná criou o Previna, Programa de Incêndios na Natureza, que promove mecanismos para prevenção e combate de ocorrências em florestas e Unidades de Conservação Estaduais. Em todo o Estado, há 700 voluntários, 80 deles possuem o curso de brigadistas. Outro exemplo é que 17 técnicos do IAT permaneceram 12 dias no município gaúcho de Canoas, em maio, ajudando no resgate de animais, pessoas e na distribuição de alimentos. Enquanto as equipes estavam no Rio Grande do Sul, uma imensa força-tarefa uniu os paranaenses. Toneladas de doações foram entregues nos quartéis do Corpo de Bombeiros e outros locais de arrecadação. O trabalho voluntário foi essencial na etapa de triagem e separação antes do envio. Na sede do Detran em Curitiba, num esquema de rodízio, todos os dias 15 servidores deixavam as atividades de rotina para somar força no Centro Logístico da Defesa Civil. Eles descarregaram e carregaram dezenas de caminhões com itens que chegavam de todas as regiões. O diretor-presidente do Detran, Adriano Furtado, destaca que a solidariedade está na rotina dos servidores e por isso houve essa mobilização de forma natural. // SONORA ADRIANO FURTADO //
A assessora Michele Polli era uma das voluntárias. // SONORA MICHELE POLLI //
Nos grandes desastres é comum algumas casas ou bairros ficarem isolados, muitas vezes sem comunicação via telefone ou internet. Por isso, os radioamadores são essenciais para assegurar o fluxo de informações. O governo estadual atua em parceria com a Rede Estadual de Emergência de Radioamadores, com mais de 160 voluntários. O presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão, Renato Figuerôa, é um destes voluntários e relembra alguns momentos mais relevantes, como em 2022, quando um deslizamento de terra que interditou a BR-376. // SONORA RENATO FIGUERÔA //
Os interessados em ajudar de maneira voluntária em casos de catástrofes no Paraná podem se cadastrar no site da Defesa Civil, onde é possível optar por uma das três categorias: pessoa física, pessoa jurídica e radioamador. (Repórter: Gustavo Vaz)
Em 2018, o Governo do Paraná criou o Previna, Programa de Incêndios na Natureza, que promove mecanismos para prevenção e combate de ocorrências em florestas e Unidades de Conservação Estaduais. Em todo o Estado, há 700 voluntários, 80 deles possuem o curso de brigadistas. Outro exemplo é que 17 técnicos do IAT permaneceram 12 dias no município gaúcho de Canoas, em maio, ajudando no resgate de animais, pessoas e na distribuição de alimentos. Enquanto as equipes estavam no Rio Grande do Sul, uma imensa força-tarefa uniu os paranaenses. Toneladas de doações foram entregues nos quartéis do Corpo de Bombeiros e outros locais de arrecadação. O trabalho voluntário foi essencial na etapa de triagem e separação antes do envio. Na sede do Detran em Curitiba, num esquema de rodízio, todos os dias 15 servidores deixavam as atividades de rotina para somar força no Centro Logístico da Defesa Civil. Eles descarregaram e carregaram dezenas de caminhões com itens que chegavam de todas as regiões. O diretor-presidente do Detran, Adriano Furtado, destaca que a solidariedade está na rotina dos servidores e por isso houve essa mobilização de forma natural. // SONORA ADRIANO FURTADO //
A assessora Michele Polli era uma das voluntárias. // SONORA MICHELE POLLI //
Nos grandes desastres é comum algumas casas ou bairros ficarem isolados, muitas vezes sem comunicação via telefone ou internet. Por isso, os radioamadores são essenciais para assegurar o fluxo de informações. O governo estadual atua em parceria com a Rede Estadual de Emergência de Radioamadores, com mais de 160 voluntários. O presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão, Renato Figuerôa, é um destes voluntários e relembra alguns momentos mais relevantes, como em 2022, quando um deslizamento de terra que interditou a BR-376. // SONORA RENATO FIGUERÔA //
Os interessados em ajudar de maneira voluntária em casos de catástrofes no Paraná podem se cadastrar no site da Defesa Civil, onde é possível optar por uma das três categorias: pessoa física, pessoa jurídica e radioamador. (Repórter: Gustavo Vaz)