Desempenho recorde: Hospital Zona Sul de Londrina dobra o número de cirurgias eletivas

05/06/2024
O Hospital Zona Sul de Londrina praticamente dobrou a capacidade de cirurgias eletivas nos primeiros cinco meses do ano. A produção hospitalar passou de 538 cirurgias em janeiro para 659 em fevereiro, 731 em março e 910 em abril, chegando a mil e 60 em maio, quando atingiu o maior número desde 1990, ano em que começou a funcionar. O aumento no período foi de 97%. Também cresceram os internamentos e os atendimentos no pronto-socorro e ambulatoriais. Segundo os dirigentes da instituição, os investimentos feitos pelo Governo do Estado desde 2019, e acelerados em 2022, além da gestão a cargo da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná, permitiram à unidade elevação no desempenho. No ano passado, a meta do hospital era atingir 600 cirurgias mensais utilizando as quatro salas cirúrgicas existentes. Mas, com o aumento da infraestrutura e a implantação de mais uma sala, foi possível chegar a este resultado. O investimento no centro cirúrgico foi de mais de um milhão e 700 mil reais para a compra de equipamentos e instrumentos. A instituição dá suporte aos 21 municípios da 17ª Regional de Saúde, e de toda a Macrorregião Norte, que concentra 97 cidades. O diretor-geral do Hospital Zona Sul de Londrina, Geraldo Júnior Guilherme, ressalta que esse resultado é fruto de vários investimentos que estão sendo feitos no hospital. // SONORA GERALDO JÚNIOR GUILHERME //

Outro avanço para a assistência na região foi a disponibilidade de atendimento ambulatorial. Os números expressam esse aumento. Somente este ano o incremento foi de 69,63%. Além do recorde em cirurgias eletivas e de urgência, o hospital também aumentou o número de internamentos e atendimentos no pronto-socorro. E nos meses de fevereiro a abril, foram disponibilizados 10 leitos exclusivos para o tratamento da dengue, já que a Regional de Londrina está no ranking com o maior número de casos no Paraná. Foram cerca de 100 internações mensais pela doença nesse período. Atualmente, essa média caiu para 70 internações, o que possibilitou a redução para seis a quantidade de leitos destinados ao tratamento da dengue. (Repórter: Nathália Gonçalve)