Depen intensifica ações de combate à dengue no sistema penitenciário
26/02/2020
O Departamento Penitenciário do Paraná, em apoio à Secretaria de Estado da Saúde, realiza a distribuição de um material de orientação, conscientização e prevenção à dengue. As ações estão ocorrendo desde dezembro de 2019 e foram intensificadas neste mês de fevereiro. Até sexta-feira, não havia sido confirmado nenhum caso da doença no sistema penitenciário. O Depen está ainda mais atento a possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti e reforça o cuidado com acúmulo de água. De acordo com o diretor-geral da instituição, Francisco Alberto Caricati, a orientação também é sobre a limpeza dos ambientes prisionais.// SONORA FRANCISCO ALBERTO CARICATI.//
Conforme o último boletim da dengue, divulgado pela Secretaria da Saúde, desde a primeira semana de agosto do ano passado até o dia 18 de fevereiro de 2020, já foram notificados mais de 76 mil casos suspeitos, sendo que deste total cerca de 28 mil estão em investigação. Em Londrina, município com maior número de notificações, o trabalho de combate à doença está focado na conscientização. Em dias de visitas, familiares são orientados sobre a importância de manter os ambientes limpos, sem água parada. A cidade é sede de seis unidades penais: duas penitenciárias, duas cadeias públicas, uma casa de custódia e um centro de reintegração social. Outro município paranaense que apresentou um alto número de casos foi Foz do Iguaçu, onde estão localizadas três penitenciárias, sendo uma delas uma unidade de progressão, e uma cadeia pública. Assim como nas outras unidades, houve distribuição de panfletos e as famílias foram alertadas dos riscos. O coordenador regional da região Oeste, Marcos Marques, ressaltou que a fiscalização para eliminar focos da dengue é feita diariamente.// SONORA MARCOS MARQUES.//
Outra região do Paraná considerada de alto e médio risco para a doença é o Noroeste. Paranavaí, localizada na região, é o terceiro município com mais casos de dengue notificados. Apesar de estarem fora das áreas de risco, as regionais do Sudoeste, da Região Metropolitana de Curitiba e dos Campos Gerais também intensificaram as ações de trabalho contra a proliferação do Aedes Aegypti. O coordenador de Francisco Beltrão, Antonio Marcos Camargo de Andrade, explicou que são feitas verificações para não haver concentração de água parada.// SONORA ANTONIO MARCOS CAMARGO ANDRADE.//
Em Curitiba, o material de divulgação de ações contra a dengue foi distribuído aos servidores, visitantes e, também, aos alunos do Curso de Formação de Agente Penitenciário. Os 24 candidatos ao preenchimento de vagas do Depen foram alertados sobre a importância de estarem sempre atentos aos possíveis criadouros do mosquito. (Repórter: Amanda Laynes)
Conforme o último boletim da dengue, divulgado pela Secretaria da Saúde, desde a primeira semana de agosto do ano passado até o dia 18 de fevereiro de 2020, já foram notificados mais de 76 mil casos suspeitos, sendo que deste total cerca de 28 mil estão em investigação. Em Londrina, município com maior número de notificações, o trabalho de combate à doença está focado na conscientização. Em dias de visitas, familiares são orientados sobre a importância de manter os ambientes limpos, sem água parada. A cidade é sede de seis unidades penais: duas penitenciárias, duas cadeias públicas, uma casa de custódia e um centro de reintegração social. Outro município paranaense que apresentou um alto número de casos foi Foz do Iguaçu, onde estão localizadas três penitenciárias, sendo uma delas uma unidade de progressão, e uma cadeia pública. Assim como nas outras unidades, houve distribuição de panfletos e as famílias foram alertadas dos riscos. O coordenador regional da região Oeste, Marcos Marques, ressaltou que a fiscalização para eliminar focos da dengue é feita diariamente.// SONORA MARCOS MARQUES.//
Outra região do Paraná considerada de alto e médio risco para a doença é o Noroeste. Paranavaí, localizada na região, é o terceiro município com mais casos de dengue notificados. Apesar de estarem fora das áreas de risco, as regionais do Sudoeste, da Região Metropolitana de Curitiba e dos Campos Gerais também intensificaram as ações de trabalho contra a proliferação do Aedes Aegypti. O coordenador de Francisco Beltrão, Antonio Marcos Camargo de Andrade, explicou que são feitas verificações para não haver concentração de água parada.// SONORA ANTONIO MARCOS CAMARGO ANDRADE.//
Em Curitiba, o material de divulgação de ações contra a dengue foi distribuído aos servidores, visitantes e, também, aos alunos do Curso de Formação de Agente Penitenciário. Os 24 candidatos ao preenchimento de vagas do Depen foram alertados sobre a importância de estarem sempre atentos aos possíveis criadouros do mosquito. (Repórter: Amanda Laynes)