Depen de Maringá realizou 278 operações em 42 unidades prisionais no ano passado
04/02/2020
A regional de Maringá do Departamento Penitenciário, Depen do Paraná, divulgou o balanço das operações, prisões e apreensões realizadas nas 42 unidades penais subordinadas à coordenação do Noroeste em todo o ano passado. O balanço inclui as unidades de gestão plena do Depen e compartilhada com a Polícia Civil. Ao todo, foram 27 operações integradas e 251 intervenções em penitenciárias e cadeias públicas, além de aproximadamente 80 mil procedimentos de revista de entrada pelo scanner. O trabalho resultou em apreensão de armas e substâncias ilícitas. De acordo com o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares, a região de Maringá possui uma grande importância no âmbito do Depen, já que são 6.700 presos em uma estrutura de 4 penitenciárias e 38 cadeias públicas.
O diretor-geral do Depen, Francisco Alberto Caricati, ressaltou que o ano passado apresentou diversos avanços e bons resultados na regional.
O coordenador da região de Maringá, Luciano Brito, afirmou que algumas unidades passaram por projetos como o de implantação de unidades reclassificadas pelo perfil dos presos, o tratamento penal de progressão e, também, durante as movimentações de presos de forma segura. // SONORA LUCIANO BRITO //
Além dos agentes penitenciários e de cadeia, a região conta com o Grupo de Segurança Interna, para atuações com técnicas não-letais. Há ainda o Setor de Operações Especiais, que é o grupo de elite da instituição, composto por agentes penitenciários especializados em situações críticas em ambientes penais, como motins e rebeliões, e ocorrências de alto risco, e o Circuito Fechado de TV. (Repórter: Rodrigo Arend)
O diretor-geral do Depen, Francisco Alberto Caricati, ressaltou que o ano passado apresentou diversos avanços e bons resultados na regional.
O coordenador da região de Maringá, Luciano Brito, afirmou que algumas unidades passaram por projetos como o de implantação de unidades reclassificadas pelo perfil dos presos, o tratamento penal de progressão e, também, durante as movimentações de presos de forma segura. // SONORA LUCIANO BRITO //
Além dos agentes penitenciários e de cadeia, a região conta com o Grupo de Segurança Interna, para atuações com técnicas não-letais. Há ainda o Setor de Operações Especiais, que é o grupo de elite da instituição, composto por agentes penitenciários especializados em situações críticas em ambientes penais, como motins e rebeliões, e ocorrências de alto risco, e o Circuito Fechado de TV. (Repórter: Rodrigo Arend)