Defesa Civil do Paraná apresenta mapeamento para prevenir desastres na Serra do Mar
30/08/2019
Foi apresentada na Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, no Palácio das Araucárias, nesta quinta-feira, a Carta Geotécnica Síntese, que trata da adequabilidade da ocupação na Região Leste da Serra do Mar. Elaborada pelo Núcleo de Geologia da Defesa Civil Estadual, a Carta engloba as áreas suscetíveis em Morretes e Paranaguá, focando prevenção de ocorrências de desastres naturais nestes municípios que foram fortemente afetados no desastre de março de 2011. Na ocasião, chuvas intensas causaram deslizamentos de solo da Serra do Mar, principalmente nas localidades de Floresta e do Rio Sagrado. Todos os municípios do Litoral foram atingidos pelo episódio, sendo que Antonina, Morretes e Paranaguá foram os mais afetados. O coronel Ricardo Silva, coordenador Estadual da Defesa Civil, lembra que desde aquele ano, o Estado do Paraná vem se empenhando para que as situações como aquela não se repitam.// SONORA CORONEL RICARDO.//
A partir do episódio daquele ano, a Mineropar desenvolveu um trabalho extensivo de mapeamento para avaliar questões de uso e ocupação do solo e, consequentemente, os riscos geológicos para a ocupação de determinadas áreas. A Carta foi desenvolvida com base em mapeamentos geológicos e geotécnicos, e tem foco nos locais com maiores possibilidades de acontecer novos episódios semelhantes aos de 2011. O trabalho objetiva, a partir da identificação e mapeamento das áreas de riscos e deslizamentos, fluxos de detritos, inundações e alagamentos, ser uma ferramenta aos municípios para possam utilizar essa informação a fim de orientar e disciplinar o planejamento e a ocupação do meio físico. Empresas como Transpetro e Ecovia, também podem utilizar esse mapeamento no planejamento estratégico de obras. (Repórter: Wyllian Soppa)
A partir do episódio daquele ano, a Mineropar desenvolveu um trabalho extensivo de mapeamento para avaliar questões de uso e ocupação do solo e, consequentemente, os riscos geológicos para a ocupação de determinadas áreas. A Carta foi desenvolvida com base em mapeamentos geológicos e geotécnicos, e tem foco nos locais com maiores possibilidades de acontecer novos episódios semelhantes aos de 2011. O trabalho objetiva, a partir da identificação e mapeamento das áreas de riscos e deslizamentos, fluxos de detritos, inundações e alagamentos, ser uma ferramenta aos municípios para possam utilizar essa informação a fim de orientar e disciplinar o planejamento e a ocupação do meio físico. Empresas como Transpetro e Ecovia, também podem utilizar esse mapeamento no planejamento estratégico de obras. (Repórter: Wyllian Soppa)