De Daiane a Júlia: Centro de Excelência em Ginástica do Paraná ajudou conquistas da seleção brasileira
02/08/2024
Centenas de atletas, milhares de horas de treinos e uma medalha olímpica inédita. A conquista da equipe de ginástica artística feminina do Brasil, que ganhou o bronze na Olimpíada de Paris, teve uma contribuição importante do Cegin, Centro de Excelência em Ginástica do Paraná, em Curitiba. O local, que já foi sede da Seleção Brasileira e ajudou a formar atletas como Daiane dos Santos e Daniele Hypólito, atualmente abriga os treinos da medalhista Júlia Soares e da treinadora da Seleção, Iryna Ilyashenko. O Brasil ainda pode aumentar seu quadro de medalhas em Paris, com Rebeca Andrade competindo no salto no sábado e Júlia Soares na trave, além de Rebeca se apresentando na trave e no solo na segunda-feira. O Cegin, construído pelo Governo do Estado no início dos anos 2000, se tornou um importante centro para a ginástica artística brasileira,
Durante o período em que Curitiba foi sede da CBG, Confederação Brasileira de Ginástica, o Brasil conquistou sua primeira medalha de ouro em um campeonato mundial com Daiane dos Santos e obteve classificações históricas nas Olimpíadas de Atenas 2004 e Pequim 2008. Nessa época, o país se classificou pela primeira vez para as Olimpíadas com uma equipe completa e chegou à final olímpica por equipes. A ginástica artística feminina do Brasil avançou significativamente desde então, conquistando um ouro, duas pratas e dois bronzes olímpicos, além de quatro ouros, cinco pratas e cinco bronzes em campeonatos mundiais. O Cegin, em Curitiba, continua sendo uma referência na modalidade, com 45 ginastas entre 8 e 24 anos treinando no local, incluindo Júlia Soares e Carolyne Pedro, que estão em Paris. O Cegin mantém um convênio com a Secretaria Estadual de Esportes para manutenção e oferece aulas de ginástica para crianças de escolas públicas, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte da Prefeitura de Curitiba e do Ministério do Esporte.
O Governo do Estado apoia ginastas do Cegin através do Programa Geração Olímpica e Paralímpica, o maior programa estadual de bolsas a atletas no Brasil. Neste ano, 13 ginastas do Cegin, incluindo as olímpicas Júlia Soares e Carolyne Pedro, são beneficiadas. Desde 2011, o programa investiu mais de 50 milhões de reais em 8 mil 649 atletas de diversas modalidades. Em 2024, foram distribuídos 5 milhões e 200 mil reais para mil 165 atletas. As bolsas variam de 250 a 3 mil por mês reais, com valores maiores para atletas classificados para a Olimpíada e Paralimpíada de Paris. (Repórter: Gabriel Ramos)
Durante o período em que Curitiba foi sede da CBG, Confederação Brasileira de Ginástica, o Brasil conquistou sua primeira medalha de ouro em um campeonato mundial com Daiane dos Santos e obteve classificações históricas nas Olimpíadas de Atenas 2004 e Pequim 2008. Nessa época, o país se classificou pela primeira vez para as Olimpíadas com uma equipe completa e chegou à final olímpica por equipes. A ginástica artística feminina do Brasil avançou significativamente desde então, conquistando um ouro, duas pratas e dois bronzes olímpicos, além de quatro ouros, cinco pratas e cinco bronzes em campeonatos mundiais. O Cegin, em Curitiba, continua sendo uma referência na modalidade, com 45 ginastas entre 8 e 24 anos treinando no local, incluindo Júlia Soares e Carolyne Pedro, que estão em Paris. O Cegin mantém um convênio com a Secretaria Estadual de Esportes para manutenção e oferece aulas de ginástica para crianças de escolas públicas, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte da Prefeitura de Curitiba e do Ministério do Esporte.
O Governo do Estado apoia ginastas do Cegin através do Programa Geração Olímpica e Paralímpica, o maior programa estadual de bolsas a atletas no Brasil. Neste ano, 13 ginastas do Cegin, incluindo as olímpicas Júlia Soares e Carolyne Pedro, são beneficiadas. Desde 2011, o programa investiu mais de 50 milhões de reais em 8 mil 649 atletas de diversas modalidades. Em 2024, foram distribuídos 5 milhões e 200 mil reais para mil 165 atletas. As bolsas variam de 250 a 3 mil por mês reais, com valores maiores para atletas classificados para a Olimpíada e Paralimpíada de Paris. (Repórter: Gabriel Ramos)