Curso da Polícia Científica no Aeroporto Afonso Pena teve simulação de desastres em massa
06/12/2019
A Polícia Científica do Paraná realizou, nesta quinta-feira, um simulado para avaliação das práticas abordadas no curso de Perícia em Local de Desastres em Massa - Identificação de Vítimas de Desastres. Ele aconteceu no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. A aula em campo contou com o apoio da Infraero e do grupo Tigre da Polícia Civil. O curso foi encerrado na manhã desta sexta-feira, e contou com a participação de 52 profissionais, entre médicos legistas, auxiliares de necropsia, odontoperitos, papiloscopistas, integrantes da Força Nacional e peritos criminais que atuam em locais de morte, além de pessoas que trabalham diretamente com os familiares das vítimas, como assistentes sociais. Para o diretor da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki, a instrução é essencial para que os peritos estejam cada vez mais preparados para situações de grandes desastres. Segundo o diretor do Instituto Médico-Legal, André Ribeiro Langowiski, esta atividade é fundamental para padronizar o atendimento em situações de extrema gravidade.// SONORA ANDRÉ LANGOWISKI.//
Iniciado na última terça-feira, a capacitação contou com palestra da coordenadora de identificação de vítimas de desastres e diretora da Academia de Ciências Forenses da Polícia Científica, Patricia Doubas Cancelier. Também fez palestras o coordenador de Identificação de Vítimas de Desastres da Polícia Federal e representante do Brasil na Interpol para assuntos de DVI, perito criminal federal Alexandre Raphael Deitos, que atuou nos casos do voo MH17, do voo da Ethiopian airlines, no rompimento das barragens em Brumadinho. Patrícia, que também atuou em Brumadinho, disse que o Paraná tem seguido protocolos internacionais de DVI há seis anos.// SONORA PATRÍCIA DOUBAS.//
O auxiliar de necropsia e aluno da instrução, Vinícius Gamarra Contierri, afirmou que se sente melhor preparado para atuar após a capacitação.// SONORA VINICIUS GAMARRA.//
Com roupa de proteção, os alunos do curso participaram das duas atividades que fizeram parte do simulado, sob a coordenação dos instrutores do curso. Na primeira atividade, nove alunos fizeram uma varredura e demarcação de vestígios para a busca e recuperação de corpos e indícios do crime. Foi simulado no local o trabalho de perícia em mortos e atendimento a feridos após a queda de um avião Fokker 27. Para a segunda atividade desenvolvida, os alunos foram separados em equipes e função, sendo cada um recebeu uma missão no que envolveu a identificação dos corpos. (Repórter: Wyllian Soppa)
Iniciado na última terça-feira, a capacitação contou com palestra da coordenadora de identificação de vítimas de desastres e diretora da Academia de Ciências Forenses da Polícia Científica, Patricia Doubas Cancelier. Também fez palestras o coordenador de Identificação de Vítimas de Desastres da Polícia Federal e representante do Brasil na Interpol para assuntos de DVI, perito criminal federal Alexandre Raphael Deitos, que atuou nos casos do voo MH17, do voo da Ethiopian airlines, no rompimento das barragens em Brumadinho. Patrícia, que também atuou em Brumadinho, disse que o Paraná tem seguido protocolos internacionais de DVI há seis anos.// SONORA PATRÍCIA DOUBAS.//
O auxiliar de necropsia e aluno da instrução, Vinícius Gamarra Contierri, afirmou que se sente melhor preparado para atuar após a capacitação.// SONORA VINICIUS GAMARRA.//
Com roupa de proteção, os alunos do curso participaram das duas atividades que fizeram parte do simulado, sob a coordenação dos instrutores do curso. Na primeira atividade, nove alunos fizeram uma varredura e demarcação de vestígios para a busca e recuperação de corpos e indícios do crime. Foi simulado no local o trabalho de perícia em mortos e atendimento a feridos após a queda de um avião Fokker 27. Para a segunda atividade desenvolvida, os alunos foram separados em equipes e função, sendo cada um recebeu uma missão no que envolveu a identificação dos corpos. (Repórter: Wyllian Soppa)