Corpo de Bombeiros simula resgate em altura e chama a atenção no centro de Curitiba
11/10/2024
A Boca Maldita, local tradicional do Centro de Curitiba, foi o palco do encerramento da semana de comemorações dos 112 anos do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná. Quem esteve no local na manhã desta sexta-feira pôde acompanhar uma simulação de resgate em altura, realizada com o apoio da plataforma móvel da Corporação, equipamento que tem capacidade para subir até 54 metros. Um detalhe que chamou muito a atenção dos curiosos durante a apresentação técnica foi a vítima retirada do edifício pela janela. Esse papel teve como protagonista a cachorrinha Megan, border collie do Canil Central do Corpo de Bombeiros, sediado no Grupo de Operações de Socorro Tático. Ela compartilhou os holofotes com o cabo Rodrigo de Oliveira Santos, seu tutor, responsável por subir com a plataforma até o 14º andar e executar a descida de ambos com o uso de cordas, por meio de rapel. No dia a dia da Corporação, eles trabalham como um “binômio”, que são as duplas formadas entre o cão de busca e seu condutor. A atividade, que seguiu mesmo com garoa, se deu em conjunto entre o GOST, equipe especializada da Corporação, e o 1º Grupamento de Bombeiros, que atende a capital paranaense. Uma missão com dois objetivos – técnico e de relacionamento com a sociedade – como explica o capitão Eduardo Hunzicker, do GOST. // SONORA EDUARDO HUNZICKER //
Logo após a descida bem-sucedida, enquanto Megan tirava fotos e recebia o carinho do público, o cabo Santos se disse lisonjeado por ter sido o escolhido para a missão e falou sobre a atividade realizada. // SONORA RODRIGO SANTOS //
A ação de emergência simulada, com direito a sirene, pegou alguns dos transeuntes desavisados. Foi o caso da dona de casa Queila Mota, de 39 anos. // SONORA QUEILA MOTA //
Já para a pedagoga Maira Gaspar, de 44 anos, a atividade foi uma ótima oportunidade de ver de perto o trabalho dos bombeiros. // SONORA MAIRA GASPAR //
A população viu como funciona a plataforma móvel, equipamento que exige muita perícia para garantir toda segurança e assertividade na movimentação da escada. Foi demonstrada também a dificuldade do rapel e de todo cenário que é preciso para o resgate. (Repórter: Gabriel Ramos)
Logo após a descida bem-sucedida, enquanto Megan tirava fotos e recebia o carinho do público, o cabo Santos se disse lisonjeado por ter sido o escolhido para a missão e falou sobre a atividade realizada. // SONORA RODRIGO SANTOS //
A ação de emergência simulada, com direito a sirene, pegou alguns dos transeuntes desavisados. Foi o caso da dona de casa Queila Mota, de 39 anos. // SONORA QUEILA MOTA //
Já para a pedagoga Maira Gaspar, de 44 anos, a atividade foi uma ótima oportunidade de ver de perto o trabalho dos bombeiros. // SONORA MAIRA GASPAR //
A população viu como funciona a plataforma móvel, equipamento que exige muita perícia para garantir toda segurança e assertividade na movimentação da escada. Foi demonstrada também a dificuldade do rapel e de todo cenário que é preciso para o resgate. (Repórter: Gabriel Ramos)