Copel tem crescimento de 14,6% na venda de energia no Paraná entre janeiro e março
30/04/2019
A Copel fechou o balanço dos primeiros três meses deste ano com crescimento nas vendas pelas empresas subsidiárias. O total de energia vendida teve um crescimento de 14,6%, composto pelos resultados da Copel Distribuição, da Copel Geração e Transmissão, dos Complexos Eólicos e da Copel Comercialização em todos os mercados. No total, foram comercializados mais de 12 gigawatts-hora. O resultado é reflexo, principalmente, da melhora da produção industrial do Paraná, que teve crescimento de cerca de 10% em janeiro e fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado. Os setores que mais contribuíram para o aumento do consumo de energia no Paraná foram os de fabricação de produtos alimentícios, químicos e de bebidas. O presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero, afirmou que os bons resultados reforçam o aquecimento da economia paranaense. O diretor da Copel Energia, Franklin Kelly Miguel, destacou que os números consolidam a companhia como uma referência no mercado de energias renováveis. // SONORA FRANKLIN MIGUEL //
A Copel registrou aumento na quantidade de energia entregue tanto ao mercado cativo quanto a clientes do mercado livre. Os destaques ficam para o crescimento de 46% na energia vendida pela comercializadora Copel Energia e de 22% pelos parques eólicos da companhia. No mercado livre, a Copel Energia aumentou a carteira para 289 contratos com grandes clientes. O mercado cativo também acompanhou a tendência de alta no consumo de energia, com a classe residencial tendo aumento de 8% no consumo. (Repórter: Rodrigo Arend)
A Copel registrou aumento na quantidade de energia entregue tanto ao mercado cativo quanto a clientes do mercado livre. Os destaques ficam para o crescimento de 46% na energia vendida pela comercializadora Copel Energia e de 22% pelos parques eólicos da companhia. No mercado livre, a Copel Energia aumentou a carteira para 289 contratos com grandes clientes. O mercado cativo também acompanhou a tendência de alta no consumo de energia, com a classe residencial tendo aumento de 8% no consumo. (Repórter: Rodrigo Arend)