Copel reforça sistema elétrico na região Sudoeste do Estado
05/08/2019
Para atender a demanda de energia elétrica de indústrias, estabelecimentos comerciais, imóveis rurais e residências do Sudoeste do Paraná, o sistema elétrico da região ganhou neste domingo um importante reforço. Entrou em operação comercial a Linha de Transmissão 230 kilovolts Baixo Iguaçu - Realeza Sul, mais as obras de ampliação da subestação Realeza Sul e construção da subestação do Baixo Iguaçu. O empreendimento atende diretamente cerca de 15 mil unidades consumidoras e teve investimento de 34 milhões de reais. O presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero, afirmou que as obras são importantes para melhorar a qualidade de fornecimento e contribuir com o crescimento do Sudoeste. // SONORA DANIEL SLAVIERO //
A linha de transmissão tem início na Subestação Realeza, localizada dentro do município, e termina na Baixo Iguaçu, no município de Capanema. Com o comprimento de aproximadamente 37 quilômetros, a linha de transmissão é composta por 88 estruturas metálicas. O principal benefício é criar uma nova rota para escoamento da Usina de Baixo Iguaçu e para o atendimento da Realeza Sul, aumentando a confiabilidade e a qualidade do atendimento e reduzindo as perdas técnicas no sistema da região Sudoeste. O projeto foi iniciado em 2017 e concluído em menos de dois anos de obras, entrando em operação comercial com folga de um ano e sete meses em relação ao que foi estabelecido pelo cronograma. (Repórter: Rodrigo Arend)
A linha de transmissão tem início na Subestação Realeza, localizada dentro do município, e termina na Baixo Iguaçu, no município de Capanema. Com o comprimento de aproximadamente 37 quilômetros, a linha de transmissão é composta por 88 estruturas metálicas. O principal benefício é criar uma nova rota para escoamento da Usina de Baixo Iguaçu e para o atendimento da Realeza Sul, aumentando a confiabilidade e a qualidade do atendimento e reduzindo as perdas técnicas no sistema da região Sudoeste. O projeto foi iniciado em 2017 e concluído em menos de dois anos de obras, entrando em operação comercial com folga de um ano e sete meses em relação ao que foi estabelecido pelo cronograma. (Repórter: Rodrigo Arend)