Cooperativas reúnem agroindústrias gigantes no mercado de carnes
20/11/2020
As cooperativas agrícolas paranaenses têm cada vez mais investido na industrialização dos produtos. Com o objetivo de trazer maior valor agregado à produção dos cooperados, as agroindústrias se tornaram potências espalhadas pelo Estado. De acordo com dados da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, no Paraná existem 215 cooperativas, sendo que 60 são do ramo agropecuário. Ao todo, são 2 milhões de cooperados e o setor gera cerca de 100 mil empregos diretos em todo o Paraná. Considerando as agroindústrias ligadas às cooperativas, o Paraná conta com 79 plantas agroindustriais instaladas. São 19 cooperativas no estado com agroindústrias no segmento de carnes. A maior parte delas se dedica à produção de produtos derivados de carne suína. Ao todo são 11 e a Alegra é uma delas. Com sede em Castro, a unidade produz cerca de 140 toneladas de produtos diariamente. Valdomiro Santuches, gerente de operações industriais da Alegra, explica que a fábrica também industrializa produtos para as marcas Boua e Ceratti, do Centro-Oeste e de São Paulo.// SONORA VALDOMIRO SANTUCHES.//
Outra gigante do setor, a Frimesa, está investindo na produção de carne suína processada. Está prevista para 2023 a inauguração do maior frigorífico de suínos da América Latina em Assis Chateaubriand, na Região Oeste. O complexo terá investimento de 2 bilhões e 500 milhões de reais. São 8 mil e 500 empregos diretos e indiretos. A cooperativa, como ressalta o diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzella, é resultado da união de outras cinco associações: Lar, Copagril, Copacol, C. Vale e Primato.// SONORA VALTER VANZELLA.//
Em Cafelândia, no Oeste paranaense, a Copacol também processa carnes, conta com seis mil associados, grupo formado basicamente por pequenos produtores rurais, e emprega, diretamente, 15 mil pessoas. De acordo com o presidente da Copacol, Valter Pitol, os produtos que saem do Oeste paranaense com a marca Copacol chegam a boa parte do Brasil e a 60 países.// SONORA VALTER PITOL.//
Em Palotina, na C. Vale, são abatidos, todos os dias, 615 mil frangos e 100 mil tilápias. Há ainda produção de soja, milho, trigo, mandioca, leite e suínos. Tudo isso administrado por 12 mil funcionários e 23 mil associados. Também no Oeste, a Coopavel é outra cooperativa forte. Com 50 anos de história, reúne cerca de seis mil cooperados e produz insumos, grãos, trigo, suínos e frango, que representam um faturamento de 3 bilhões e 500 milhões de reais ao ano. Dilvo Grolli, diretor-presidente da cooperativa, afirma que a geração de emprego começa pela preferência do consumidor.// SONORA DILVO GROLLI.//
Com 56 anos de história e quase 12 mil cooperados, a Lar Cooperativa Agroindustrial gera 18 mil e 300 empregos diretos, trabalhando em três atividades principais: produção de soja, de milho e abate de aves. Conforme o diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo da Costa Rodrigues, considerando apenas a produção de carnes, a Lar abate 700 mil aves por dia, com metade desta produção direcionada para o exterior.// SONORA IRINEO DA COSTA RODRIGUES.//
O Governo do Estado criou o projeto Feito no Paraná, que busca dar mais visibilidade para a produção local. O objetivo é estimular a valorização e a compra de mercadorias paranaenses. Empresas paranaenses interessadas em participar podem se cadastrar pelo site www.feitonoparana.pr.gov.br. (Repórter: Amanda Laynes)
Outra gigante do setor, a Frimesa, está investindo na produção de carne suína processada. Está prevista para 2023 a inauguração do maior frigorífico de suínos da América Latina em Assis Chateaubriand, na Região Oeste. O complexo terá investimento de 2 bilhões e 500 milhões de reais. São 8 mil e 500 empregos diretos e indiretos. A cooperativa, como ressalta o diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzella, é resultado da união de outras cinco associações: Lar, Copagril, Copacol, C. Vale e Primato.// SONORA VALTER VANZELLA.//
Em Cafelândia, no Oeste paranaense, a Copacol também processa carnes, conta com seis mil associados, grupo formado basicamente por pequenos produtores rurais, e emprega, diretamente, 15 mil pessoas. De acordo com o presidente da Copacol, Valter Pitol, os produtos que saem do Oeste paranaense com a marca Copacol chegam a boa parte do Brasil e a 60 países.// SONORA VALTER PITOL.//
Em Palotina, na C. Vale, são abatidos, todos os dias, 615 mil frangos e 100 mil tilápias. Há ainda produção de soja, milho, trigo, mandioca, leite e suínos. Tudo isso administrado por 12 mil funcionários e 23 mil associados. Também no Oeste, a Coopavel é outra cooperativa forte. Com 50 anos de história, reúne cerca de seis mil cooperados e produz insumos, grãos, trigo, suínos e frango, que representam um faturamento de 3 bilhões e 500 milhões de reais ao ano. Dilvo Grolli, diretor-presidente da cooperativa, afirma que a geração de emprego começa pela preferência do consumidor.// SONORA DILVO GROLLI.//
Com 56 anos de história e quase 12 mil cooperados, a Lar Cooperativa Agroindustrial gera 18 mil e 300 empregos diretos, trabalhando em três atividades principais: produção de soja, de milho e abate de aves. Conforme o diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo da Costa Rodrigues, considerando apenas a produção de carnes, a Lar abate 700 mil aves por dia, com metade desta produção direcionada para o exterior.// SONORA IRINEO DA COSTA RODRIGUES.//
O Governo do Estado criou o projeto Feito no Paraná, que busca dar mais visibilidade para a produção local. O objetivo é estimular a valorização e a compra de mercadorias paranaenses. Empresas paranaenses interessadas em participar podem se cadastrar pelo site www.feitonoparana.pr.gov.br. (Repórter: Amanda Laynes)