Conselho dos povos e comunidades tradicionais é eleito em conferência
14/06/2024
A eleição de titulares e suplentes do Conselho Estadual dos Povos e Comunidades Tradicionais do Paraná, para o biênio 2024-2026, encerrou nesta quinta-feira a conferência que debateu direitos e políticas públicas voltadas a estes segmentos. Criado em 2012, o conselho teve pela primeira vez conselheiros eleitos durante uma conferência com a participação de todos os segmentos de povos e comunidades tradicionais do Estado: benzedeiras, caiçaras, povos ciganos, quilombolas, faxinalenses, cipozeiros, povos de terreiro, pescadores artesanais, ribeirinhos, ilhéus e pessoas de comunidades tradicionais negras. Todos têm assento no conselho. Realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, a conferência buscou estabelecer um espaço democrático e participativo, com debates e articulações em prol de políticas públicas concretas e construídas de forma conjunta com todos os povos. Para o diretor de Igualdade Racial, Povos e Comunidades Tradicionais da pasta, Eduardo de Oliveira Filho, a votação para eleger os conselheiros fechou os três dias de importantes discussões sobre as políticas públicas para esses povos. // SONORA EDUARDO DE OLIVEIRA FILHO //
O babalorixá Jorge Kibanazambi disse que o encontro foi o início de uma grande trajetória a ser seguida nos próximos anos. // SONORA JORGE KIBANAZAMBI //
A quilombola Rosemary Ferreira se diz otimista com a condução dos debates e discussões que fizeram parte da Conferência. // SONORA ROSEMARY FERREIRA //
Os eixos de discussões foram previamente divulgados e apresentados por meio de um caderno temático. Cada um dos seis eixos foi gerenciado por uma comissão encarregada da relatoria, sistematização e mediação das discussões. Depois de cada documento construído no grupo ser aprovado, seguiram para a plenária conjunta. Os relatórios, em formato de propostas, pretendem pautar o Plano Estadual de Políticas Públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais. Eles são enviados às secretarias pertinentes e vão embasar as diretrizes de ações e discussões do Conselho Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais. (Repórter: Gustavo Vaz)
O babalorixá Jorge Kibanazambi disse que o encontro foi o início de uma grande trajetória a ser seguida nos próximos anos. // SONORA JORGE KIBANAZAMBI //
A quilombola Rosemary Ferreira se diz otimista com a condução dos debates e discussões que fizeram parte da Conferência. // SONORA ROSEMARY FERREIRA //
Os eixos de discussões foram previamente divulgados e apresentados por meio de um caderno temático. Cada um dos seis eixos foi gerenciado por uma comissão encarregada da relatoria, sistematização e mediação das discussões. Depois de cada documento construído no grupo ser aprovado, seguiram para a plenária conjunta. Os relatórios, em formato de propostas, pretendem pautar o Plano Estadual de Políticas Públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais. Eles são enviados às secretarias pertinentes e vão embasar as diretrizes de ações e discussões do Conselho Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais. (Repórter: Gustavo Vaz)