Conheça as cientistas paranaenses que estão inspirando as novas gerações
12/10/2021
Enquanto instituições discutem maneiras de inspirarem mais jovens a escolherem carreiras científicas, Luana Natalie Padilha de apenas 23 anos já está empenhada em realizar o sonho de ser pesquisadora na área de Astronomia. // SONORA LUANA NATALIE PADILHA //
Cursando mestrado em Física e Astronomia, na UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, a linha de pesquisa dela é Radiação gama e fontes de raios cósmicos galácticos. Desde sua graduação em Física, na qual era uma das quatro mulheres em uma turma de quarenta homens, Luana já enfrentava os desafios de escolhas em áreas não tão exploradas pelas mulheres. // SONORA LUANA NATALIE PADILHA //
Ela é integrante do NAPI, o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação - Fenômenos Extremos do Universo. De outro lado são inúmeros os exemplos de pesquisadoras que têm atuado incansavelmente pelo avanço da ciência no Paraná. Cada uma com uma história diferente de luta para a conquista de seus objetivos. Descobrir coisas novas, tentar colaborar no desenvolvimento de novos fármacos e alternativas de biomaterias com o objetivo de melhorar a vida das pessoas foi o que atraiu a pesquisadora Christiane Philippini Ferreira Borges ao caminho da ciência. Aos 54 anos, 36 deles como pesquisadora, ela enfrentou muitos desafios por ser mulher, negra e nordestina. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
Professora do Departamento de Química da UEPG, Universidade Estadual de Ponta Grossa, há 26 anos, ela participa dos editais da Fundação Araucária desde a criação da instituição, apoio que considera fundamental em sua trajetória como pesquisadora. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
Para o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, o crescimento da participação das mulheres é mérito delas mesmas, que venceram barreiras culturais ao longo dos anos e com um alto nível de capacitação estão conquistando o espaço delas na ciência. // SONORA RAMIRO WAHRHAFTIG //
A jovem cientista Luana Natalie Padilha conta que a inspiração para ser cientista vem de várias vertentes. // SONORA LUANA NATALIE PADILHA //
Como principal legado, a professora Christiane Philippini considera que seja a sua contribuição para o crescimento de uma instituição científica. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
É integrante dos Grupos de Pesquisas Síntese e caracterização espectroscópica de compostos orgânicos e materiais e de Pesquisa Materiais Funcionais e Estruturais da UEPG. (Repórter: Gustavo Vaz)
Cursando mestrado em Física e Astronomia, na UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, a linha de pesquisa dela é Radiação gama e fontes de raios cósmicos galácticos. Desde sua graduação em Física, na qual era uma das quatro mulheres em uma turma de quarenta homens, Luana já enfrentava os desafios de escolhas em áreas não tão exploradas pelas mulheres. // SONORA LUANA NATALIE PADILHA //
Ela é integrante do NAPI, o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação - Fenômenos Extremos do Universo. De outro lado são inúmeros os exemplos de pesquisadoras que têm atuado incansavelmente pelo avanço da ciência no Paraná. Cada uma com uma história diferente de luta para a conquista de seus objetivos. Descobrir coisas novas, tentar colaborar no desenvolvimento de novos fármacos e alternativas de biomaterias com o objetivo de melhorar a vida das pessoas foi o que atraiu a pesquisadora Christiane Philippini Ferreira Borges ao caminho da ciência. Aos 54 anos, 36 deles como pesquisadora, ela enfrentou muitos desafios por ser mulher, negra e nordestina. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
Professora do Departamento de Química da UEPG, Universidade Estadual de Ponta Grossa, há 26 anos, ela participa dos editais da Fundação Araucária desde a criação da instituição, apoio que considera fundamental em sua trajetória como pesquisadora. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
Para o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, o crescimento da participação das mulheres é mérito delas mesmas, que venceram barreiras culturais ao longo dos anos e com um alto nível de capacitação estão conquistando o espaço delas na ciência. // SONORA RAMIRO WAHRHAFTIG //
A jovem cientista Luana Natalie Padilha conta que a inspiração para ser cientista vem de várias vertentes. // SONORA LUANA NATALIE PADILHA //
Como principal legado, a professora Christiane Philippini considera que seja a sua contribuição para o crescimento de uma instituição científica. // SONORA CHRISTIANE PHILIPPINI FERREIRA BORGES //
É integrante dos Grupos de Pesquisas Síntese e caracterização espectroscópica de compostos orgânicos e materiais e de Pesquisa Materiais Funcionais e Estruturais da UEPG. (Repórter: Gustavo Vaz)