Comunidade portuária, no Litoral do Paraná doa 2 milhões e 500 mil reais para enfrentar a Covid-19
03/04/2020
A comunidade portuária que atua nos portos do Paraná vai comprar equipamentos e insumos médicos para ajudar no tratamento de pacientes da Covid-19 no Litoral do Estado. São 2 milhões e 500 mil reais arrecadados para equipar o Hospital Regional, referência no atendimento de moradores dos sete municípios da região. A ajuda vem de 30 empresas, sindicatos, cooperativas e outros órgãos. Os equipamentos vão ser comprados conforme a necessidade da administração hospitalar. Para isso, foi criado uma espécie de fundo virtual e com a indicação do hospital, as empresas fazem a compra diretamente dos fornecedores. O investimento imediato é de 1 milhão e 500 mil reais. O presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, disse que a comunidade portuária se uniu porque sabe do papel fundamental que desempenha na vida da população.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA//
As doações, de até 100 mil reais, foram feitas por diferentes setores com atividades no porto. Entre eles estão o Órgão Gestor de Mão de Obra, Cooperativas e Sindicatos de Transporte de Paranaguá, Cooperativa de Transportes de Cargas e Anexos, e também os Sindicatos dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens; dos Operadores Portuários; da Indústria e Adubos Corretivos; das Agências de Navegação Marítima; e dos Práticos dos Portos e Terminais Marítimos do Paraná. Empresas que operam grãos no Corredor de Exportação Leste se uniram à Bunge, que opera granéis sólidos de exportação no cais Oeste, e aos operadores de líquidos. A Mosaic, Fortesolo, Fertipar, Copadubo, Rocha e a Harbor, que operam fertilizantes e outros granéis de importação, também fazem parte do esforço junto com as empresas de transporte, como a Multitrans e a Rumo. A Marcon, que opera carga geral e veículos, integra o fundo em parceria com a Klabin, a Pasa e a TCP. (Repórter: Priscila Paganotto)
As doações, de até 100 mil reais, foram feitas por diferentes setores com atividades no porto. Entre eles estão o Órgão Gestor de Mão de Obra, Cooperativas e Sindicatos de Transporte de Paranaguá, Cooperativa de Transportes de Cargas e Anexos, e também os Sindicatos dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens; dos Operadores Portuários; da Indústria e Adubos Corretivos; das Agências de Navegação Marítima; e dos Práticos dos Portos e Terminais Marítimos do Paraná. Empresas que operam grãos no Corredor de Exportação Leste se uniram à Bunge, que opera granéis sólidos de exportação no cais Oeste, e aos operadores de líquidos. A Mosaic, Fortesolo, Fertipar, Copadubo, Rocha e a Harbor, que operam fertilizantes e outros granéis de importação, também fazem parte do esforço junto com as empresas de transporte, como a Multitrans e a Rumo. A Marcon, que opera carga geral e veículos, integra o fundo em parceria com a Klabin, a Pasa e a TCP. (Repórter: Priscila Paganotto)