Complexo do Trabalhador já fez 117 cirurgias para correção de deformidades pediátricas
26/02/2025
Quando criança, Lays Cristina Souza Felix, atualmente com 13 anos, residente do município de Campo Mourão, enfrentou um grande desafio ao ser diagnosticada com escoliose infantil, uma deformidade na coluna que pode causar dores intensas e, em casos mais graves, comprometer funções respiratórias e cardíacas. Para corrigir o problema, ela passou mais de um mês internada no Hospital de Reabilitação, unidade do Complexo Hospitalar do Trabalhador, onde foi submetida a um tratamento com tração por halo craniano para preparar sua coluna para a cirurgia. Na última terça-feira, a paciente passou pelo procedimento corretivo e agora segue em recuperação, com previsão de alta ainda nesta semana. A menina faz parte dos pacientes atendidos pelo Serviço de Deformidades Pediátricas da Coluna Vertebral do Complexo Hospitalar do Trabalhador. A Secretaria da Saúde implantou o serviço em abril de 2023, e desde então foram realizadas 117 cirurgias para para correção de problemas na coluna, todas pelo SUS. Outras 42 cirurgias estão agendadas. O atendimento é feito com estrutura de ponta e um time de profissionais altamente qualificados.
Emocionada com a recuperação da filha, Elisa Souza do Nascimento expressou sua gratidão e esperança para o futuro. // SONORA ELISA NASCIMENTO //
O diretor superintendente do CHT, Guilherme Graziani, enfatiza o compromisso da Secretaria da Saúde em ampliar o acesso a esse tipo de tratamento. // SONORA GUILHERME GRAZIANI //
A escoliose pode ter diferentes origens, como causas desconhecidas, síndromes genéticas, doenças neuromusculares ou malformações congênitas. O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são essenciais para definir o melhor tratamento, que pode incluir coletes ortopédicos, gesso, fisioterapia ou cirurgia, dependendo do caso. (Repórter: Gabriel Ramos)
Emocionada com a recuperação da filha, Elisa Souza do Nascimento expressou sua gratidão e esperança para o futuro. // SONORA ELISA NASCIMENTO //
O diretor superintendente do CHT, Guilherme Graziani, enfatiza o compromisso da Secretaria da Saúde em ampliar o acesso a esse tipo de tratamento. // SONORA GUILHERME GRAZIANI //
A escoliose pode ter diferentes origens, como causas desconhecidas, síndromes genéticas, doenças neuromusculares ou malformações congênitas. O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são essenciais para definir o melhor tratamento, que pode incluir coletes ortopédicos, gesso, fisioterapia ou cirurgia, dependendo do caso. (Repórter: Gabriel Ramos)