Complexo do Trabalhador, em Curitiba, vacina 92% dos profissionais da linha de frente
28/01/2021
Um dos mais importantes pontos de atendimento a pessoas contaminadas pela Covid-19 no Paraná, o Complexo Hospitalar do Trabalhador já imunizou 600 profissionais da linha de frente do combate à doença até esta quarta-feira. O processo que começou no domingo terá sequência nesta quinta-feira com a vacinação dos 50 trabalhadores restantes. O número representa 92% do quadro de colaboradores envolvido com os casos de coronavírus. O complexo conta com três unidades de referência para atendimento da pandemia: Hospital do Trabalhador, Hospital de Infectologia e Retaguarda Clínica Oswaldo Cruz e Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, todos em Curitiba. Juntos eles somam 78 leitos de terapia intensiva e 65 de enfermaria voltados exclusivamente para a Covid. Os profissionais foram imunizados com as doses desenvolvidas pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca, e que no Brasil estão sob responsabilidade da Fiocruz. Com a distribuição de novas doses, ainda sem data definida, o Hospital do Trabalhador pretende estender a campanha para outros trabalhadores que não estão diretamente ligados ao tratamento do coronavírus, repetindo a estratégia de aplicação dentro do próprio complexo. Geci Labres de Souza Júnior, diretor-geral do Complexo do Hospital do Trabalhador, destaca que são hospitais do Estado que juntos formam a maior unidade do Paraná de atendimento à Covid, cuidando dos casos mais graves da doença.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA JÚNIOR.//
A fisioterapeuta Melissa Dechamp da Silva, de 32 anos, atua desde março como um dos pontos de apoio na UTI do Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier. Por iniciativa do Governo do Estado, a unidade se transformou em um centro exclusivo para atendimento da Covid. A fisioterapeuta disse que a profissão lhe obrigou a viver intensamente a pandemia. Melissa conta um pouco dessa experiência.// SONORA MELISSA DECHAMP DA SILVA.//
A enfermeira Josefa Maria da Conceição, 33 anos, da ala de tratamento do coronavírus do Hospital Oswaldo Cruz, também na Capital, ficou aliviada após receber a aplicação da vacina. Ela elogiou a opção do Governo do Estado em priorizar os profissionais da linha de frente, seguindo a linha do Plano Nacional de Imunização, do Governo Federal.// SONORA JOSEFA MARIA DA CONCEIÇÃO.//
O Complexo do Trabalhador serviu também de ponto de apoio para os estagiários de enfermagem contratados temporariamente para atuar nos locais de testagem PCR organizados pela Secretaria estadual da Saúde. Nesta quarta-feira, cerca de 20 estudantes foram imunizados no Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier. (Repórter: Amanda Laynes)
A fisioterapeuta Melissa Dechamp da Silva, de 32 anos, atua desde março como um dos pontos de apoio na UTI do Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier. Por iniciativa do Governo do Estado, a unidade se transformou em um centro exclusivo para atendimento da Covid. A fisioterapeuta disse que a profissão lhe obrigou a viver intensamente a pandemia. Melissa conta um pouco dessa experiência.// SONORA MELISSA DECHAMP DA SILVA.//
A enfermeira Josefa Maria da Conceição, 33 anos, da ala de tratamento do coronavírus do Hospital Oswaldo Cruz, também na Capital, ficou aliviada após receber a aplicação da vacina. Ela elogiou a opção do Governo do Estado em priorizar os profissionais da linha de frente, seguindo a linha do Plano Nacional de Imunização, do Governo Federal.// SONORA JOSEFA MARIA DA CONCEIÇÃO.//
O Complexo do Trabalhador serviu também de ponto de apoio para os estagiários de enfermagem contratados temporariamente para atuar nos locais de testagem PCR organizados pela Secretaria estadual da Saúde. Nesta quarta-feira, cerca de 20 estudantes foram imunizados no Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier. (Repórter: Amanda Laynes)