Comitê Covid-19 da Universidade Estadual de Maringá analisa protocolos para retorno às aulas presenciais
06/07/2021
Comitê de enfrentamento à Covid-19 na UEM, Universidade Estadual de Maringá analisou os protocolos de biossegurança destinados aos discentes e servidores da universidade. Protocolos foram examinados durante a última semana seguindo as normas da Secretaria estadual da Saúde e vão ser encaminhados para deliberação do CEP, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
A proposta apresenta uma possibilidade de retorno, quando possível, que considera cinco fases que levam em conta a matriz de risco adotada pela Secretaria Municipal de Saúde de Maringá e que é monitorada constantemente pelo Grupo Complex-Lab do Programa de Pós-Graduação em Física da UEM.
Os dados relativos à matriz de risco são divulgados diariamente por meio do boletim epidemiológico publicado pela Prefeitura de Maringá, que define a taxa de transmissão a partir do número de pessoas positivadas e a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
Alessandro Santos da Rocha, chefe de Gabinete da Reitoria e presidente da Comissão de Acompanhamento, afirmou que levando em conta estas informações, há a possibilidade de retomada gradual e escalonada das atividades presenciais apenas na fase amarela, onde há um risco moderado de contaminação por Covid-19, o que ainda impõe restrições. //ALESSANDRO SANTOS DA ROCHA//
Na fase amarela as disciplinas teóricas serão ofertadas na modalidade Ensino Remoto Emergencial, assim como todas as outras disciplinas práticas que puderem permanecer nessa modalidade de ensino. Entretanto, a decisão depende do CEP.
Para um eventual retorno, é recomendado garantir prioridade à volta gradual presencial para as disciplinas práticas das séries finais dos cursos, conforme planejamento dos cursos e centros de ensino.
Os protocolos foram definidos tendo como referência o Decreto Estadual de 20 de janeiro de 2021 e os manuais da Universidade Estadual de Campinas e Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Nesta quarta-feira, o CEP votará o parecer que prevê o retorno presencial dos conteúdos programáticos práticos das disciplinas curriculares profissionalizantes dos cursos afetos ao Centro de Ciências da Saúde. A reunião vai ser de forma remota. (Repórter: Flávio Rehme)
A proposta apresenta uma possibilidade de retorno, quando possível, que considera cinco fases que levam em conta a matriz de risco adotada pela Secretaria Municipal de Saúde de Maringá e que é monitorada constantemente pelo Grupo Complex-Lab do Programa de Pós-Graduação em Física da UEM.
Os dados relativos à matriz de risco são divulgados diariamente por meio do boletim epidemiológico publicado pela Prefeitura de Maringá, que define a taxa de transmissão a partir do número de pessoas positivadas e a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
Alessandro Santos da Rocha, chefe de Gabinete da Reitoria e presidente da Comissão de Acompanhamento, afirmou que levando em conta estas informações, há a possibilidade de retomada gradual e escalonada das atividades presenciais apenas na fase amarela, onde há um risco moderado de contaminação por Covid-19, o que ainda impõe restrições. //ALESSANDRO SANTOS DA ROCHA//
Na fase amarela as disciplinas teóricas serão ofertadas na modalidade Ensino Remoto Emergencial, assim como todas as outras disciplinas práticas que puderem permanecer nessa modalidade de ensino. Entretanto, a decisão depende do CEP.
Para um eventual retorno, é recomendado garantir prioridade à volta gradual presencial para as disciplinas práticas das séries finais dos cursos, conforme planejamento dos cursos e centros de ensino.
Os protocolos foram definidos tendo como referência o Decreto Estadual de 20 de janeiro de 2021 e os manuais da Universidade Estadual de Campinas e Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Nesta quarta-feira, o CEP votará o parecer que prevê o retorno presencial dos conteúdos programáticos práticos das disciplinas curriculares profissionalizantes dos cursos afetos ao Centro de Ciências da Saúde. A reunião vai ser de forma remota. (Repórter: Flávio Rehme)