Começa a investigação ampliada de casos da variante delta no Paraná
09/07/2021
A Secretaria da Saúde do Paraná iniciou nesta sexta-feira, o trabalho de investigação ampliada de casos da variante delta com a participação de uma equipe do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde, EpiSUS, do Ministério da Saúde.
Houve uma primeira reunião com técnicos do nível central da Secretaria para o início do inquérito investigativo que pretende estender a pesquisa epidemiológica no Estado. O encontro teve a presença do secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, de representantes da Secretaria Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde, equipes estaduais da Vigilância Epidemiológica, das regionais de Saúde de Apucarana, Londrina, Maringá e Francisco Beltrão e dos quatro municípios que apresentam casos confirmados.
Até o momento o Paraná tem sete casos confirmados da variante, mas não existe transmissão comunitária.
O secretário Beto Preto destacou que é um inquérito epidemiológico para detectar o nível de circulação do vírus no Estado. Ele ressaltou que a partir do contato inicial com o EpiSUS, na noite de quinta, a resposta foi praticamente imediata e, em menos de 24h a equipe do Ministério da Saúde já estava pronta para apoiar e todos os cuidados estão sendo adotados para acompanhamento dos casos. //SONORA BETO PRETO//
O Ministério da Saúde explicou que a investigação inicial será de análise de informações e dados, além de entrevistas e visitas a locais estratégicos por onde os contatos tenham circulado. Dos sete casos confirmados, quatro foram em Apucarana, um em Francisco Beltrão, um em Mandaguari e um em Rolândia.
Além do trabalho de campo, o Lacen, Laboratório Central do Estado vai continuar enviando quinzenalmente amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná. A seleção é feita de forma aleatória e cumpre critérios técnicos e epidemiológicos.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, o Paraná já registrou a circulação de 24 linhagens de SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19. Eles foram confirmados após o envio de testes RT-PCR positivos de paranaenses para sequenciamento genômico na Fundação Oswaldo Cruz e Fundação Ezequiel Dias, sob orientação da Rede Genômica Fiocruz e do Ministério da Saúde. (Repórter: Flávio Rehme)
Houve uma primeira reunião com técnicos do nível central da Secretaria para o início do inquérito investigativo que pretende estender a pesquisa epidemiológica no Estado. O encontro teve a presença do secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, de representantes da Secretaria Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde, equipes estaduais da Vigilância Epidemiológica, das regionais de Saúde de Apucarana, Londrina, Maringá e Francisco Beltrão e dos quatro municípios que apresentam casos confirmados.
Até o momento o Paraná tem sete casos confirmados da variante, mas não existe transmissão comunitária.
O secretário Beto Preto destacou que é um inquérito epidemiológico para detectar o nível de circulação do vírus no Estado. Ele ressaltou que a partir do contato inicial com o EpiSUS, na noite de quinta, a resposta foi praticamente imediata e, em menos de 24h a equipe do Ministério da Saúde já estava pronta para apoiar e todos os cuidados estão sendo adotados para acompanhamento dos casos. //SONORA BETO PRETO//
O Ministério da Saúde explicou que a investigação inicial será de análise de informações e dados, além de entrevistas e visitas a locais estratégicos por onde os contatos tenham circulado. Dos sete casos confirmados, quatro foram em Apucarana, um em Francisco Beltrão, um em Mandaguari e um em Rolândia.
Além do trabalho de campo, o Lacen, Laboratório Central do Estado vai continuar enviando quinzenalmente amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná. A seleção é feita de forma aleatória e cumpre critérios técnicos e epidemiológicos.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, o Paraná já registrou a circulação de 24 linhagens de SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19. Eles foram confirmados após o envio de testes RT-PCR positivos de paranaenses para sequenciamento genômico na Fundação Oswaldo Cruz e Fundação Ezequiel Dias, sob orientação da Rede Genômica Fiocruz e do Ministério da Saúde. (Repórter: Flávio Rehme)