Com safra recorde de trigo, Paraná mantém ritmo de venda aos mercados interno e externo
20/07/2023
A produção recorde de trigo no Brasil na última safra levou a uma redução de 35% na importação do cereal no primeiro semestre deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2022. No Paraná, o volume entre exportação e importação foi quase o mesmo, com venda externa de três mil toneladas a mais que as compras internacionais. Essa é uma das análises do Boletim de Conjuntura Agropecuária desta semana. O documento, preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, mostra que as importações brasileiras alcançaram dois milhões e 100 mil toneladas, volume menor que as três milhões e 200 mil do primeiro semestre de 2022. Os dados nacionais são do Agrostat, base de dados online que oferece visão detalhada das exportações e importações agrícolas. O analista de trigo no Deral, agrônomo Carlos Hugo Godinho, explicou os motivos desses resultados. // SONORA CARLOS HUGO GODINHO //
O agrônomo também falou sobre a situação do Paraná e as expectativas para o futuro. // SONORA CARLOS HUGO GODINHO //
A alta acumulada no milho no começo desta semana foi superior a 9%, possivelmente reflexo do rompimento de acordo de escoamento de grãos entre Rússia e Ucrânia. Para o feijão, o mercado tem se mantido estável, com poucas negociações. Entre os dias 10 e 14, o produtor recebeu R$ 188,00 em média pela saca de 60 quilos do feijão de cores, aumento de 2,6% em relação à semana anterior. Já o preto foi comercializado a R$ 217,00 a saca, com redução de 1,2%. O Paraná foi o terceiro maior exportador do Brasil de carne suína no primeiro semestre. Foram vendidas 80.500 toneladas, um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. O boletim faz referência também à redução de 4,8% no custo de produção por litro de leite em junho, comparativamente a maio. Nos últimos 12 meses a queda foi de 5,8%. A alimentação do rebanho foi o principal influenciador nessa redução. O boletim completo pode ser acessado em www.agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)
O agrônomo também falou sobre a situação do Paraná e as expectativas para o futuro. // SONORA CARLOS HUGO GODINHO //
A alta acumulada no milho no começo desta semana foi superior a 9%, possivelmente reflexo do rompimento de acordo de escoamento de grãos entre Rússia e Ucrânia. Para o feijão, o mercado tem se mantido estável, com poucas negociações. Entre os dias 10 e 14, o produtor recebeu R$ 188,00 em média pela saca de 60 quilos do feijão de cores, aumento de 2,6% em relação à semana anterior. Já o preto foi comercializado a R$ 217,00 a saca, com redução de 1,2%. O Paraná foi o terceiro maior exportador do Brasil de carne suína no primeiro semestre. Foram vendidas 80.500 toneladas, um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. O boletim faz referência também à redução de 4,8% no custo de produção por litro de leite em junho, comparativamente a maio. Nos últimos 12 meses a queda foi de 5,8%. A alimentação do rebanho foi o principal influenciador nessa redução. O boletim completo pode ser acessado em www.agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)