Com olhar para quem mais precisa, Estado diminui impacto social da pandemia
15/03/2021
Dar assistência a quem mais precisa foi uma das prioridades do Governo do Estado desde o início da pandemia do novo coronavírus, que completou um ano no Paraná na última sexta-feira. Uma série de ações sociais foram tomadas pelo Estado ao longo dos 365 dias para amenizar os impactos sanitários e econômicos da doença na vida dos paranaenses. Em um grupo multisetorial, cada secretaria estadual aplicou medidas de suporte à população, atendendo uma determinação direta do governador Carlos Massa Ratinho Junior. O apoio contou com reforço da estrutura médica-hospitalar, amparo psicológico nos diferentes centros assistenciais, renegociação de dívidas, suspensão do corte de serviços essenciais, distribuição de alimentos e incentivos à geração de empregos. Um dos pilares da estratégia paranaense foi o incentivo à agricultura familiar. Com parte do comércio desmobilizado em alguns momentos da crise para atender a decretos de isolamento, o Governo do Estado comprou a produção dos pequenos produtores e repassou à população na forma de merenda escolar, mesmo com a suspensão das aulas presenciais. Alimento que também chegou a hospitais e entidades assistenciais. O governador Ratinho Junior disse que o amparo do Estado às famílias paranaenses sempre esteve no centro das decisões praticadas pelo Governo.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Desde o fim de março de 2020, quando iniciaram as aulas remotas, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte promoveu quinzenalmente a entrega de alimentos da merenda escolar. A ação foi organizada com o objetivo de manter as refeições dos estudantes que, em virtude da pandemia, deixaram de fazê-las nas escolas. O investimento anual chegou a 187 milhões e 900 mil reais, dos quais 90 milhões de reais para compras da agricultura familiar. A medida garantiu o escoamento da produção e a manutenção do emprego e renda no campo, evitando também o êxodo rural. Nenhum dos programas de distribuição de alimentos foi suspenso em 2020. Diariamente, 112 mil crianças, entre seis meses e três anos de idade, receberam um litro de leite na porta de casa. Na outra ponta, 5 mil e 200 produtores de 42 pequenos laticínios tiveram a garantia do trabalho e da renda. O Estado implantou os programas Cartão Comida Boa e Compra Direta Paraná. Foram concedidas três parcelas mensais de 50 reais para pessoas economicamente vulneráveis para a compra de alimentos em comércios locais. Nesse período foram movimentados, apenas por esse instrumento, 113 milhões de reais na economia paranaense. Já o Compra Direta iniciou no final de junho a entrega de alimentos a mais de 900 entidades sociais, hospitais filantrópicos, unidades de acolhimento de crianças, idosos e pessoas vulneráveis, casas de passagem, restaurantes populares e cozinhas comunitárias, entre outras instituições. Cerca de 530 mil pessoas foram atendidas. O investimento do Estado foi de 20 milhões de reais. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destaca que o Estado tem vários arranjos que garantem atenção qualificada para quem é vulnerável e precisa da ajuda pública.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
O pacote de ações sociais incluiu ainda a proibição do corte de luz, água e gás durante todo o período de duração da pandemia. Estão enquadrados no benefício famílias com renda de até três salários mínimos ou até meio salário mínimo por pessoa, entre outras características. Além disso, o Estado impediu por meio de lei cobrança de taxas adicionais por parte dos planos de saúde para o atendimento de pacientes infectados pela Covid-19, bem como estabelecimentos de saúde da rede privada a recusarem pessoas suspeitas de terem contraído a doença. Por determinação do governador Ratinho Junior, a Secretaria de Estado da Fazenda adiou em um mês os prazos de pagamento das parcelas a vencer do IPVA 2021. (Repórter: Rudi Bagatini)
Desde o fim de março de 2020, quando iniciaram as aulas remotas, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte promoveu quinzenalmente a entrega de alimentos da merenda escolar. A ação foi organizada com o objetivo de manter as refeições dos estudantes que, em virtude da pandemia, deixaram de fazê-las nas escolas. O investimento anual chegou a 187 milhões e 900 mil reais, dos quais 90 milhões de reais para compras da agricultura familiar. A medida garantiu o escoamento da produção e a manutenção do emprego e renda no campo, evitando também o êxodo rural. Nenhum dos programas de distribuição de alimentos foi suspenso em 2020. Diariamente, 112 mil crianças, entre seis meses e três anos de idade, receberam um litro de leite na porta de casa. Na outra ponta, 5 mil e 200 produtores de 42 pequenos laticínios tiveram a garantia do trabalho e da renda. O Estado implantou os programas Cartão Comida Boa e Compra Direta Paraná. Foram concedidas três parcelas mensais de 50 reais para pessoas economicamente vulneráveis para a compra de alimentos em comércios locais. Nesse período foram movimentados, apenas por esse instrumento, 113 milhões de reais na economia paranaense. Já o Compra Direta iniciou no final de junho a entrega de alimentos a mais de 900 entidades sociais, hospitais filantrópicos, unidades de acolhimento de crianças, idosos e pessoas vulneráveis, casas de passagem, restaurantes populares e cozinhas comunitárias, entre outras instituições. Cerca de 530 mil pessoas foram atendidas. O investimento do Estado foi de 20 milhões de reais. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destaca que o Estado tem vários arranjos que garantem atenção qualificada para quem é vulnerável e precisa da ajuda pública.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
O pacote de ações sociais incluiu ainda a proibição do corte de luz, água e gás durante todo o período de duração da pandemia. Estão enquadrados no benefício famílias com renda de até três salários mínimos ou até meio salário mínimo por pessoa, entre outras características. Além disso, o Estado impediu por meio de lei cobrança de taxas adicionais por parte dos planos de saúde para o atendimento de pacientes infectados pela Covid-19, bem como estabelecimentos de saúde da rede privada a recusarem pessoas suspeitas de terem contraído a doença. Por determinação do governador Ratinho Junior, a Secretaria de Estado da Fazenda adiou em um mês os prazos de pagamento das parcelas a vencer do IPVA 2021. (Repórter: Rudi Bagatini)