Com nova Orla Histórica e engorda das praias, Estado quer ampliar turismo em Guaratuba
26/02/2025
A Orla Histórica de Guaratuba, que abrange o entorno da Praça dos Namorados, o casario e a margem da baía, passa a partir deste ano por uma ampla revitalização promovida pelo Governo do Paraná, numa parceria com o município. A gestão estadual também trabalha na elaboração de um projeto para as orlas da Praia Central, Caieiras e Prainha. A exemplo do que aconteceu em Matinhos, elas são beneficiadas com a engorda da faixa de areia e nova infraestrutura urbana. O projeto mais avançado é da Orla Histórica. Ele envolve a construção de um grande deck de madeira, reforma de trapiches, novo calçamento, paisagismo, iluminação, espaços de lazer e convivência e estacionamento, o que promete melhorar a experiência de moradores e turistas que frequentam a região. Neste momento, a Paraná Projetos, órgão vinculado à Secretaria do Planejamento, trabalha na conclusão do anteprojeto que serve como base para a elaboração da licitação, a ser conduzida pelo Instituto Água e Terra. A contratação será feita no modelo integrado, no qual a empresa vencedora do processo licitatório deve elaborar os projetos básico e executivo, além das obras em si. Devido ao modelo de contratação, em que o orçamento estipulado é sigiloso, os valores exatos a serem investidos em cada item do projeto só serão conhecidos após a abertura das propostas das empresas interessadas. De acordo com o secretário Estadual do Planejamento, Guto Silva, é de que a obra comece no segundo semestre, dentro de um cronograma de 12 meses. // SONORA GUTO SILVA //
A obra deve abranger uma área de aproximadamente 10.800 metros quadrados. Um dos elementos que mais chama a atenção é a construção de um amplo deck de madeira que se estende por toda a faixa da orla histórica, o que deve facilitar a circulação de pedestres. O projeto foi dividido em duas fases, que são tocadas de forma paralela. A primeira, chamada de terra, contempla as obras de pavimentação, acessibilidade e paisagismo. A outra, chamada de mar, envolve a construção de dois novos trapiches e readequação dos três já existentes. Na avaliação de Everton Souza, secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, pasta a qual o IAT é vinculado, a intervenção busca valorizar um ativo natural de Guaratuba, que é a baía. // SONORA EVERTON SOUZA //
Há alguns dias, técnicos da Paraná Projetos e da Prefeitura de Guaratuba fizeram uma audiência pública na Câmara de Vereadores do município para apresentar detalhes do projeto. A reunião também foi acompanhada por representantes da Universidade Livre do Meio Ambiente, contratada para a prestação de serviços do anteprojeto, e do escritório Ricardo Amaral Arquitetos Associados, que assina o projeto arquitetônico. Como contrapartida, a administração municipal ficou responsável pela obtenção da licença ambiental necessária para a obra, além de estudos complementares. (Repórter: Gustavo Vaz)
A obra deve abranger uma área de aproximadamente 10.800 metros quadrados. Um dos elementos que mais chama a atenção é a construção de um amplo deck de madeira que se estende por toda a faixa da orla histórica, o que deve facilitar a circulação de pedestres. O projeto foi dividido em duas fases, que são tocadas de forma paralela. A primeira, chamada de terra, contempla as obras de pavimentação, acessibilidade e paisagismo. A outra, chamada de mar, envolve a construção de dois novos trapiches e readequação dos três já existentes. Na avaliação de Everton Souza, secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, pasta a qual o IAT é vinculado, a intervenção busca valorizar um ativo natural de Guaratuba, que é a baía. // SONORA EVERTON SOUZA //
Há alguns dias, técnicos da Paraná Projetos e da Prefeitura de Guaratuba fizeram uma audiência pública na Câmara de Vereadores do município para apresentar detalhes do projeto. A reunião também foi acompanhada por representantes da Universidade Livre do Meio Ambiente, contratada para a prestação de serviços do anteprojeto, e do escritório Ricardo Amaral Arquitetos Associados, que assina o projeto arquitetônico. Como contrapartida, a administração municipal ficou responsável pela obtenção da licença ambiental necessária para a obra, além de estudos complementares. (Repórter: Gustavo Vaz)